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André Pereira, sócio da butique de M&amp;As especialista em agro, vê retomada na consolidação de revendas, mas empresas de biológicos e sementes seguem mais atrativas&nbsp;<a href="https://www.theagribiz.com/autor/tatiana-freitas/">Tatiana Freitas</a><a href="https://www.theagribiz.com/autor/luizmendes/">Luiz Henrique Mendes</a>&nbsp;29/11/2023 18:17&nbsp;A crise enfrentada pelas revendas de insumos agrícolas neste ano freou uma das maiores ondas de consolidação já vistas no agronegócio brasileiro. Mas a paradeira é temporária, garante André Pereira, sócio da IGC Partners — uma butique de M&amp;As.&nbsp;A análise vem de um dos nomes mais que mais entende do assunto. A IGC, que sempre atua assessorando o lado vendedor, foi um advisor quase onipresente na tese de consolidação de revendas iniciada em 2016.&nbsp;A casa participou da venda de 25 ativos de distribuição para players como Lavoro, Aqua Capital (Agrogalaxy), Nutrien, Ihara e Marubeni. De longe, o segmento lidera os M&amp;As de agro na casa. Desde 2013, quando começou a assessorar empresas do agro na venda de ativos, a IGC participou de aproximadamente 35 M&amp;As no setor.&nbsp;Para Pereira, um dos responsável pela área de agro da IGC — uma área com cerca de 40 pessoas —, o ano que vem já deve ser mais movimentado em relação a 2023, quando apenas duas transações foram fechadas no setor de revendas: a <a href="https://www.theagribiz.com/agribuzz/lavoro-conclui-aquisicao-da-gaucha-referencia-agroinsumos/">compra</a> da gaúcha Referência Agroinsumos pela Lavoro e a aquisição do controle da goiana Spaço Agrícola pela mexicana Fertilizantes Tepeyac.&nbsp;“Não tenho dúvidas de que veremos mais M&amp;As em distribuição”, disse Pereira. Para ele, depois de colocar a casa em ordem, empresas que têm liderado a consolidação de revendas vão retomar o movimento que fez os múltiplos de valuation do setor dispararem devido à disputa acirrada.&nbsp;“Em algumas regiões, como o Nordeste, esse movimento de consolidação ainda nem começou. E são regiões com oportunidades muito interessantes”, disse o executivo citando como exemplos a região de Luis Eduardo Magalhães, no oeste da Bahia, e o polo produtor de frutas em Petrolina (PE).&nbsp;<h2>Interesse estrangeiro</h2>Além das empresas brasileiras que saíram na frente nessa tese — especialmente Lavoro e Agrogalaxy —, as estrangeiras também têm demonstrado disposição em fazer mais aquisições no Brasil, segundo ele.&nbsp;A canadense Nutrien, por exemplo, deu uma pausa em seu pipeline de aquisições com as dificuldades enfrentadas neste ano, mas deve retomar o movimento, considerando que o seu projeto para o Brasil é de longo prazo, acredita o especialista. Ao mesmo tempo, players com presença ainda tímida no Brasil, como a Tepeyac (líder em distribuição no México), têm demonstrado maior interesse em M&amp;As no Brasil.&nbsp;<h2>Sementes e biológicos</h2>Enquanto o mercado de insumos se reorganiza, outros segmentos estão mais aquecidos e devem seguir movimentando mais fusões e aquisições em 2024. Sem dúvida, o setor mais “quente” é o de biológicos e fertilizantes especiais —não por acaso, a bilionária <a href="https://www.theagribiz.com/empresas/belgas-levam-biotrop-por-r-28-bilhoes/">venda da Biotrop</a> mais de dez interessados.&nbsp;Outro segmento do agro que deve continuar movimento o setor de M&amp;As é o de sementes, diz Pereira. Depois de apoiar a Lavoro na consolidação das revendas, o <a href="https://www.theagribiz.com/empresas/o-patria-vai-consolidar-as-sementeiras-sao-francisco-e-o-primeiro-alvo/">Pátria</a> montou uma tese de consolidação das sementeiras, um negócio ainda muito fragmentado. Para Pereira, o aparecimento de um concorrente de peso para a <a href="https://www.theagribiz.com/empresas/por-que-a-boa-safra-vai-liderar-a-consolidacao-das-sementeiras/">Boa Safra</a> pode esquentar os deals no setor. O aumento esperado na demanda por biocombustíveis, especialmente para novos usos, como o <a href="https://www.theagribiz.com/mudancas-climaticas/a-rota-os-obstaculos-para-o-brasil-levar-etanol-para-a-aviacao/">SAF</a>, pode estimular aquisições de ativos de esmagamento de soja pelas empresas líderes do setor, acrescentou Pereira. Empresas de distribuição em produtos para saúde animal e algumas agtechs que começam a ganhar escala também podem ser alvo de aquisição, afirmou.&nbsp;Fonte: <a href="https://www.theagribiz.com/agronegocio/o-que-a-igc-espera-para-os-mas-no-agro-em-2024/">https://www.theagribiz.com/agronegocio/o-que-a-igc-espera-para-os-mas-no-agro-em-2024/</a>

O que a IGC espera para os M&As no agro em 2024

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Tradicional advisor de vendedores em M&amp;As, IGC cria área dedicada a estruturar operações de dívida; agronegócio representa quase um terço das transações&nbsp;16/10/2023 12:17&nbsp;Um dos escritórios de M&amp;A mais tradicionais no agronegócio decidiu se dedicar também à estruturação de operações no crescente mercado de dívida.&nbsp;A IGC Partners, advisor quase onipresente na tese de consolidação de revendas, estruturou uma unidade de negócios voltada exclusivamente a operações de dívida, a Capital Solutions, na qual o agronegócio tem papel relevante. Das 50 operações de crédito ativas no momento, 30% são de empresas que fazem parte da cadeia do agro. Do total, a expectativa da casa é fechar 20 este ano, segundo Filipe Abdalla, sócio responsável pela área de Capital Solutions da IGC. Seis transações já foram fechadas em 2023, sendo duas do agro, contou Abdalla ao <a href="https://www.theagribiz.com/">The Agribiz</a>.&nbsp;A ideia de se dedicar mais à área de dívida surgiu de uma demanda dos próprios clientes da casa, em geral grandes e médias empresas “de dono” — em M&amp;As, a IGC atua exclusivamente do lado vendedor. E ganhou força com o aumento do interesse dos investidores pelo agro.&nbsp;No processo de assessoria visando uma fusão ou aquisição, era comum o empresário precisar captar recursos para dar fôlego ao negócio, e a IGC acabava ajudando o cliente a montar essa operação. Com o desenvolvimento do mercado de capitais, e o aparecimento de novas opções de financiamento, fez sentido criar uma área dedicada exclusivamente a essas operações de crédito, contou Abdalla, que lidera a área de dívida da IGC ao lado de Amanda Rangel e Bruno Schaffer. “Surgiram outras formas de captação além do crédito bancário, mas esse é um mundo muito novo para esse empresário. Ele não conhece quem está emprestando o dinheiro e nem como são essas estruturas”, disse Abdalla. “Era como o M&amp;A no passado.”&nbsp;Além da falta de familiaridade dos empresários do agro com a linguagem da Faria Lima, a IGC também percebeu que a maioria das operações montadas para esse perfil nem sempre atendia da melhor forma as necessidades de quem precisava acessar o capital. “Todo mundo que está nesse mercado está mais para o lado do investidor do que para o lado do empresário, que é exatamente a mesma coisa que aconteceu no M&amp;A”, afirma Abdalla. “Precisávamos entrar nisso.”&nbsp;<h2>Crédito customizado</h2>A proposta da IGC é olhar as necessidades do empresário e montar uma operação de dívida que faça sentido para os seus objetivos com o negócio: ele quer crescer mais rapidamente? Ter mais flexibilidade? Aumentar o valor da empresa para não ser muito diluído num futuro M&amp;A?&nbsp;“Vemos as operações de dívida como um meio, não um fim”, disse Abdalla. “Com operações mais customizadas, queremos atender tanto os nossos clientes atuais como uma massa de empresários que não estão fazendo a melhor operação de dívida que eles poderiam fazer —e que alguns nem sabem que existem”. Uma demanda crescente do empresário do agro é o alongamento da dívida —opção escassa em produtos de prateleira dos bancos. A recente queda no preço das commodities escancarou essa necessidade, afirma Abdalla.&nbsp;“Em tempos de bonança, está tudo bem. Na hora que acende a luz amarela, o banco não estende a linha ou aumenta a taxa. Os empresários estão começando a entender que estruturar dívida é uma forma de conseguir capital de longo prazo para ter tranquilidade sem aumentar custo”.&nbsp;<h2>Liquidez voltando</h2>Depois de um primeiro semestre difícil, com um aperto na liquidez após o evento Americanas, Abdalla vê um ambiente muito mais favorável à emissão de dívidas no segundo semestre com a perspectiva de queda nas taxas de juros e uma melhora no preço das commodities, que tem estimulado os empresários a buscar crédito para voltar a investir. &nbsp; No primeiro semestre, a IGC fechou a emissão de R$ 53 milhões em CRAs com prazo de seis anos da <a href="https://agrosepac.com/">Agrosepac</a>, produtora paranaense de pinus e beneficiamento de madeira que buscava recursos para um projeto de verticalização. “Foi a primeira operação de uma empresa do setor florestal que permeou a indústria de Fiagros”, disse o sócio da IGC. A outra a operação no setor já concluída foi a emissão de CPRs financeiras, cujo valor não foi revelado, para a <a href="https://fertsan.com.br/">Fertsan</a>, empresa de biotecnologia de Fortaleza (Ceará) que captou para financiar seu plano de crescimento.&nbsp;Fonte: <a href="https://www.theagribiz.com/credito-rural/do-ma-a-divida-como-a-igc-quer-ganhar-mais-empresarios-do-agro/">https://www.theagribiz.com/credito-rural/do-ma-a-divida-como-a-igc-quer-ganhar-mais-empresarios-do-agro/</a>

Do M&A à dívida. Como a IGC quer ganhar mais empresários do agro

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Casas como IGC Partners e JK Capital montaram áreas de crédito para suprir demanda de clientes &nbsp;Por André Ítalo Rocha — São Paulo13/10/2023 08h42&nbsp;Provocados pelos próprios clientes, escritórios até então focados em assessorar transações de fusões e aquisições estão começando a explorar também o mercado de dívida. O movimento tem contado com o empurrão da redução dos juros e representa um esforço para levar aos empresários um crédito mais personalizado, que dificilmente eles encontrariam na prateleira de produtos dos bancos.&nbsp;É o caso, por exemplo, da IGC Partners. A casa, fundada há 26 anos e que em M&amp;As atua somente na ponta vendedora, começou a montar a área nova no fim do ano passado. De lá para cá, já foram seis operações liquidadas e há mais de 50 mandatos em curso. A expectativa é encerrar este ano com pelo menos 20 efetivadas.&nbsp;Entre as companhias que já foram atendidas, estão nomes como a construtora San Remo, que emitiu um CRI de R$ 40 milhões para reforçar o capital de giro da holding e atrair recursos para as obras de um novo empreendimento, e a Agrosepac, especializada em manejo de florestas e beneficiamento de madeira, que captou R$ 53 milhões por meio de um CRA.&nbsp;Na nova área, batizada de Capital Solutions, a IGC tem procurado trabalhar com empresas que têm perfil similar aos das que são clientes de M&amp;As. Em geral, são negócios familiares, com faturamentos que variam entre R$ 100 milhões e R$ 3 bilhões. A ideia de apostar no segmento surgiu para sanar uma dor relatada pelas próprias companhias para acessar capital com os bancos. Assim, o escritório consegue ampliar as possibilidades de receita e conquistar ou reter clientes.&nbsp;"Na maioria das vezes, os bancos são engessados quanto a produtos financeiros. Como há uma concentração de bancos no mercado nacional, as empresa ficam sem acesso a uma diferenciação", afirma Bruno Schaffer, um dos três sócios que lideram a Capital Solutions, ao lado de Amanda Rangel e Filipe Abdalla, em uma equipe que tem 10 profissionais.&nbsp;"E o melhor dinheiro não necessariamente é o mais barato. O banco pode oferecer o mais barato, mas com uma garantia não óbvia, um prazo mais curto, uma parcela mais alta. Ao entender a demanda do cliente, vamos ao mercado e conversamos com todos os bolsos", acrescenta Rangel.&nbsp;Segundo Rangel, a IGC tem trabalhado com um leque de 250 bolsos, entre assets, fundos, family offices e bancos. "Temos clientes que adorariam acessar bolsos mais sofisticados, mas não falam a mesma língua. Às vezes o cliente fala russo e o bolso fala chinês. Nós somos os tradutores. Entendemos o que cada bolso compra e sabemos a dor do cliente", ela afirma.&nbsp;A executiva ressalta ainda que a redução da Selic também tem ajudado, deixando as empresas mais confortáveis para assumir dívidas. Além disso, companhias que tomaram recursos em condições mais apertadas no passado, em uma tentativa de amenizar efeitos de problemas causados pela pandemia, podem buscar um reperfilamento. "Mas as operações não são para salvar as empresas e sim para impulsioná-las e gerar valor no médio prazo", diz Rangel.&nbsp;A IGC, porém, não é a única do mercado de M&amp;As que tem buscado explorar esse segmento. Escritórios como Fortezza Partners, RGS Partners e JK Capital também têm oferecido a clientes soluções de captação de recursos para operações de crédito.&nbsp;A JK, por exemplo, contratou há cinco meses Rafael Campos, ex-<a href="https://valor.globo.com/empresas/valor-empresas-360/btg?360&amp;interno_origem=multicontent">BTG</a> e Paramis Capital, para liderar uma nova área de estruturação de crédito e, desde então, já foram três operações realizadas, com mais 11 no pipeline em estágio avançado. A expectativa é que, até o ano que vem, as operações efetivadas somem cerca de R$ 1 bilhão.&nbsp;Na avaliação do escritório, o apetite para avançar nesse mercado não se deve somente a uma melhora da conjuntura, com a redução dos juros, mas também a uma mudança estrutural do segmento, uma consequência da popularização do mercado de investimentos no Brasil. "Com o fenômeno da XP e dos agentes autônomos, os investimentos e os produtos financeiros foram democratizados e, com isso, surgiram muitas gestoras novas de crédito e FIDCs", diz.&nbsp;A JK tem atuado com empresas que têm um Ebitda anual a partir de R$ 50 milhões e faturamento que vai de R$ 150 milhões a R$ 1,5 bilhão. Para esse perfil, uma das vantagens da dívida é conseguir acelerar o processo para equacionar uma situação financeira. "Muitas vezes os processos para equity são longos e uma dívida pode resolver um problema no médio prazo."&nbsp;<a href="Fonte: https://pipelinevalor.globo.com/negocios/noticia/escritorios-de-mandas-abrem-as-portas-para-mercado-de-divida.ghtml">Fonte: https://pipelinevalor.globo.com/negocios/noticia/escritorios-de-mandas-abrem-as-portas-para-mercado-de-divida.ghtml</a>

Escritórios de M&As abrem as portas para mercado de dívida

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10 de outubro de 2023 | <a href="https://startups.com.br/author/leandrostartups-com-br/">Por Leandro Miguel Souza</a>&nbsp;A <a href="https://www.googleadservices.com/pagead/aclk?sa=L&amp;ai=DChcSEwjG-IPz8-uBAxUQ0cIEHUX4D1oYABABGgJwdg&amp;gclid=Cj0KCQjw7JOpBhCfARIsAL3bobc4aXwtEiAD2jkXX3LvRzTe1lPkm8pzz7kungHCkinb2UWxSJhbxMYaAuLwEALw_wcB&amp;ei=dXwlZeDVN_Te1sQPxuG2kAc&amp;ohost=www.google.com&amp;cid=CAESVuD2LUXVYZE8t10eRUlPdKh_uG8qz6fvsBJIw4quG_oU3HRW2MCkK1oU1nMNn8S9kGaFiZoMIyw55npoHhEKQpb0ByH8uD-4pnx5E0SFXMq01C3mr9zS&amp;sig=AOD64_0vbBh43neutqEWnbZPJ0KW7LjkuQ&amp;q&amp;sqi=2&amp;adurl&amp;ved=2ahUKEwig5Pjy8-uBAxV0r5UCHcawDXIQ0Qx6BAgJEAE">VR</a>, tradicional empresa do mercado brasileiro de benefícios, anunciou uma aquisição para ampliar seu leque de ofertas, inclusive mirando oportunidades junto a empresas de pequeno e médio porte. A empresa comprada foi a <a href="https://vexpenses.com.br/">VExpenses</a>, startup de soluções para gestão de despesas.&nbsp;Segundo a VR, a compra, de valor avaliado em cerca de R$ 120 milhões, tem como objetivo construir um ecossistema completo para facilitar a vida dos trabalhadores e somar mais facilidades ao ecossistema para gestão de empresas e pessoas.&nbsp;Com o valor pago pela VR, a VExpenses multiplica em mais de 15 vezes o valor investido pela boutique financeira FG/A, que criou a startup a partir de um spinoff de uma divisão de negócios da empresa.&nbsp;“O nosso objetivo é entregar facilidade e segurança às empresas e seus trabalhadores. Com a proposta de ser mais do que um cartão corporativo, melhoramos a produtividade a partir de uma plataforma integrada de prestação de contas, reduzindo horas de trabalho manual. Estamos muito felizes em fazer parte do ecossistema da VR e poder colaborar para facilitar a vida do empregador e do trabalhador brasileiro”, afirma Thiago Campaz, CEO do VExpenses, em nota.&nbsp;Com a solução da VExpenses, a VR tem a oportunidades de complementar seus produtos de vale-alimentação e refeição com outros como cartões de despesas de viagens para funcionários, entrando na seara ocupada por startups como Clara e Conta Simples, somando gestão e pagamentos.&nbsp;No ano passado, a VExpenses lançou um cartão pré-pago com a bandeira MasterCard para facilitar o processo. Os clientes ainda podem usar outros cartões, mas aqueles que optarem pela alternativa da startup conseguem fazer a prestação de contas em tempo real.&nbsp;O movimento da VR é, de certa forma, semelhante ao que a <a href="https://startups.com.br/noticias/flash-compra-expenseon-e-entra-no-mercado-de-despesas-corporativas/">Flash, HRTech de benefícios flexíveis, fez no ano passado ao comprar a ExpenseOn</a>, empresa de gestão de despesas que atende empresas como EMS, Tenda e Creditas.&nbsp;<h2>Abrindo o leque</h2>No mercado desde 1977, quando o PAT (Programa de Alimentação do Trabalhador) foi lançado no Brasil, a VR andou se movimentando nos últimos anos para aumentar a competitividade em um mercado cada vez mais concorrido com a entrada de startups como Flash, Caju e Swile. Desde 2020, a empresa começou a investir agressivamente em portfólio, expandindo seu ecossistema de soluções.&nbsp;No fim de 2021, em uma tacada só, ela adquiriu duas startups, a Global Points e Audaz Tecnologia, por valores não divulgados. Com a Audaz, ela integrou uma solução de gestão de vale-transporte. Pela solução da Global Points, ela trouxe para dentro uma tecnologia de marketplaces e programas de fidelidade. Alguns meses antes, ela comprou a Pontomais, plataforma de controle de ponto online e gestão de jornada.&nbsp;As aquisições já se tornaram produtos dentro da VR – a Pontomais virou VR Gente, a Audaz se tornou a VR Mobilidade e Global Points passou a ser VR Shopping. Segundo destacou a VR em nota, os investimentos em portfólio trouxeram resultados, rendendo à companhia um faturamento de R$ 11 bilhões em 2022, crescimento de 30% sobre o ano anterior.&nbsp;“O nosso objetivo é colocar o trabalhador no centro do nosso negócio, desenvolvendo produtos e serviços que atendam às suas necessidades e levem possibilidades reais para a vida cotidiana dele e da sua família. Estamos muito felizes por contar com a expertise do VExpenses e poder colaborar para facilitar a vida do empregador e do trabalhador brasileiro.” afirma Ury Rabinovitz, sócio e vice-presidente da VR Investimentos e membro do Conselho de Administração do ecossistema da VR, ao falar sobre o novo negócio.&nbsp;Fonte: <a href="https://startups.com.br/ma/vr-compra-vexpenses-e-ataca-gestao-de-despesas/">https://startups.com.br/ma/vr-compra-vexpenses-e-ataca-gestao-de-despesas/</a>

VR compra VExpenses e “ataca” gestão de despesas

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Graffo Paranaense assina acordo para aquisição da Inapel11/10/202313:41&nbsp;Num movimento importante ao mercado de embalagens flexíveis laminadas, a <a href="http://www.graffo.ind.br/">Graffo</a> (Sonoco) assina acordo para a aquisição da convertedora <a href="http://www.inapel.com.br/">Inapel Embalagens</a>, tradicional player do setor sediado em Bonsucesso.&nbsp;Evidentemente, a transação passará neste momento no crivo do CADE. Os valores da transação não foram revelados.&nbsp;A Inapel produz uma ampla gama de embalagens flexíveis, tais como blisters, brick packs, doypacks, flowpacks, wraps, pillow pouches, tampas e selos, stickpacks e strips, utilizados no setor alimentício, farmacêutico, cosmético e de cuidados com o lar, dentre outros.&nbsp;A empresa está sendo gerida atualmente pela segunda geração das famílias fundadoras, e imprime em rotogravura, embalagens flexíveis laminadas e monocamada de alta qualidade para clientes nacionais e globais.&nbsp;Fonte:<a href="https://www.projetopack.com.br/graffo-paranaense-adquire-inapel-embalagens/"> https://www.projetopack.com.br/graffo-paranaense-adquire-inapel-embalagens/</a>

Graffo Paranaense adquire Inapel Embalagens

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Um M&amp;A tem, em média, duração de 8 a 12 meses, e para aproveitar ao máximo esse período, é essencial começar a se preparar com antecedência&nbsp;Por <a href="https://startupi.com.br/autor/brunagalati/">Bruna Galati</a> 29/09/2023 Atualizado em 29/09/2023&nbsp;No cenário dinâmico dos negócios, M&amp;A são estratégias que startups usam para crescer, consolidar mercado e enfrentar desafios competitivos. Recentemente, no evento<a href="https://www.latitud.com/vamoslatamsummit"> Vamos Latam Summit</a>, Fabiana Fagundes, sócia fundadora da FM/Derraik e Ludimila Mangili, sócia da IGC Partners, deram insights valiosos sobre o que fazer e o que não fazer na hora de um exit. &nbsp;&nbsp;As palestrantes destacaram que escolher o momento certo para uma transação M&amp;A é essencial. O timing de mercado desempenha um papel significativo na avaliação das empresas envolvidas, mas há outros fatores a serem considerados, como competitividade no mercado e preparação. Fazer um M&amp;A traz uma grande demanda e exige que os empreendedores estejam preparados para enfrentar os desafios que surgirão. “M&amp;A é como uma maratona, é preciso treinar,&nbsp;se preparar com antecedência, negociar com eficácia e manter a motivação ao longo da jornada”, explica Fabiana.&nbsp;&nbsp;Ela explica que um M&amp;A tem, em média, duração de 8 a 12 meses, e para aproveitar ao máximo esse período, é essencial começar a se preparar com antecedência. A preparação antecipada coloca o fundador em uma posição de vantagem durante as negociações, proporcionando competitividade e uma base sólida para avaliar e negociar as oportunidades. &nbsp;&nbsp;Ludimila dá um exemplo real para ilustrar o melhor momento de um exit: o caso da compra da RD Station pela TOTVS em 2021. Em 2013, a empresa recebeu seu primeiro aporte de R$ 5 milhões e nos anos seguintes recebeu mais três investimentos. Enfrentando a questão de diluição e crescimento, os fundadores e investidores viram a oportunidade de uma nova captação ou a possibilidade de&nbsp;vender a empresa. Os questionamentos surgiram entre os corredores: “Será que é a hora certa? Será que ainda há espaço para mais crescimento, ou é hora de colher os frutos?”. &nbsp;&nbsp;É claro que os investidores que entraram na última rodada queriam mais tempo para gerar a valorização do ativo, mas a&nbsp;compra de R$ 2 bilhões era tentadora e o negócio já estava com uma diluição excessiva, eles entenderam que era o momento de vender. “Não existe momento certo, mas é importante o empreendedor estar motivado na jornada de crescimento. Se ele já está se sentindo um burro de carga porque seu negócio está muito diluído e ele perde o prazer de fazer aquilo, a curva de crescimento vai cair. Os bons VCs precisam entender a hora de fazer um exit e o fundador precisa saber se ouvir”, afirma Ludimila. &nbsp;&nbsp;<h2>M&amp;A: Como saber se o mercado quer comprar a startup?&nbsp;</h2>Quando questionadas sobre como empreendedores podem avaliar de forma discreta e estratégica o interesse de potenciais compradores para suas startups, Fabiana deu um exemplo que fez a plateia toda rir. Ela começou dizendo “é a lei da oferta e da procura e o exemplo que eu vou dar não está vinculado com M&amp;A, mas serve para a área”. &nbsp;&nbsp;Fabiana entrou em uma loja de sapatos e logo notou um par que a interessou, o retirou da prateleira e experimentou. No entanto, ainda indecisa, o colocou no chão e foi procurar outros sapatos. Ao retornar, viu outra cliente experimentando o mesmo par que havia deixado. Fabiana hesitou em demonstrar interesse e aguardou até que a mulher saísse da loja. No entanto, ao tentar pegar os sapatos de volta, a cliente retornou e insistiu que aqueles sapatos eram de sua escolha, relutando em desistir do par. “Nesse momento eu pensei bem e percebi que ela estava interessada porque havia um interesse meu. Falei que pensei melhor e achei o sapato feio e sai da loja. Depois de meia hora voltei e a vendedora perguntou como eu sabia que ela não iria comprar, eu falei que era a lei da oferta e da procura”.&nbsp;&nbsp;Depois de compartilhar a divertida história, Fabiana explicou que quando tem mais de um interessado em comprar uma startup, a chance de aparecer mais pessoas pensando na compra são grandes e é nesse momento que os advisors entram. &nbsp;&nbsp;O advisor tem uma das funções mais importantes durante toda a operação de M&amp;A. Esse profissional participa e acompanha todas as etapas de uma fusão ou aquisição: desde a avaliação preliminar, o planejamento de negócio, entendem quem está interessado e as suas estratégias, o valuation, o road-show, due diligence até o fechamento do negócio. “Eu jamais fecharia negócio com o primeiro que aparece, porque você pode estar deixando na mesa não só uma oportunidade melhor, mas deixando de colocar todo mundo em um processo competitivo que sobe muito o valor”, explica. &nbsp;&nbsp;Ludimila também enfatizou a importância de os fundadores que desejam vender suas startups terem controle sobre as informações que compartilham com potenciais compradores. Existem detalhes que não precisam ser revelados no estágio inicial do processo, e não é necessário divulgar publicamente a intenção de vender a empresa. Os consultores de mercado têm uma visão precisa do cenário e conhecem as partes interessadas em aquisições específicas. Portanto, é possível iniciar discussões com potenciais compradores sobre parcerias comerciais antes de abordar a possibilidade de fusão ou aquisição. &nbsp;&nbsp;“Ritmo e controle são importantes no M&amp;A, quando o comprador começa a se sentir sozinho e a vontade, ele começa a negociar para abaixar preço, então esse controle dos passos é fundamental para não ficar nesse posto e a competição é importante”, completa. &nbsp;&nbsp;<h2>Quais são os cuidados na hora do earnout?&nbsp;</h2>As palestrantes abordaram a questão da governança após a venda de uma startup. Destacaram que, muitas vezes, os empreendedores podem ter expectativas diferentes em relação às métricas e metas que devem ser atingidas após a aquisição. Elas ressaltaram a importância de estabelecer clareza e transparência desde o início, garantindo que tudo seja documentado.&nbsp;Um ponto crucial mencionado foi a dependência das metas em relação à operação e ao desempenho da startup. Quando um fundo adquire uma startup, é fundamental que os empreendedores compreendam as metas estabelecidas e tenham controle sobre os fatores que podem afetar o seu cumprimento, que podem incluir receitas, custos, crescimento e despesas. Isso é essencial para evitar desentendimentos e garantir uma relação saudável entre comprador e vendedor após a aquisição.&nbsp;Fonte: <a href="https://startupi.com.br/vamos-latam-summit-ma/">https://startupi.com.br/vamos-latam-summit-ma/</a>

Vamos Latam Summit: “M&A é como uma maratona, é preciso treinar, negociar com eficácia e manter a motivação”

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&nbsp;Transação reforça apetite de estrangeiros em M&amp;A nas últimas semanas&nbsp;Por André Ítalo Rocha — São Paulo&nbsp;A britânica Bunzl, empresa global de logística e distribuição de produtos, fechou a aquisição da brasileira Lanlimp, que produz e distribui itens de limpeza, em mais um M&amp;A de grupos estrangeiros se posicionando no Brasil. Só no último mês foram anunciadas mais de cinco operações do tipo.&nbsp;A companhia está levando 70% da Lanlimp, em uma operação em cash, de valor não revelado. Os outros 30% seguem com os irmãos Leonardo de Oliveira Ghirlinzone da Rocha e Julio Cesar Ghirlinzone da Rocha Júnior, filhos do fundador Julio Cesar. A Bunzl vai mantê-los na direção da empresa, como costuma fazer em outros M&amp;As.&nbsp;A Lanlimp, que foi assessorada pela IGC Partners, fatura R$ 210 milhões por ano e tem cerca de 300 funcionários, num mercado ainda muito fragmentado. A empresa tem uma base operacional no Rio de Janeiro e um centro de distribuição em São Paulo, com cerca de 1,5 mil clientes em todas as regiões do país. São mais de três mil produtos de fabricação própria ou de parceiros, que incluem, por exemplo, o sabonete líquido, o papel toalha e o dispenser para esses itens.&nbsp;Quando começou a procurar por um comprador, uma das condições da Lanlimp era de que a transação não fosse feita com uma concorrente nacional. Presente no Brasil desde 2008, a Bunzl já adquiriu companhias locais de diferentes ramos ligados à distribuição, desde negócios de equipamentos de segurança para trabalhadores até produtos para hospitais, e também de limpeza. A empresa é dona de marcas como Casa do EPI, SP Equipamentos, Vicsa, Net Suprimentos e Talge.&nbsp;A aquisição da Lanlimp se soma a outras transações recentes de estrangeiras ingressando ou aumentando exposição no país por meio de M&amp;A. A também britânica Britvic adquiriu a operação de bebidas da Globalbev, dona das marcas de energéticos Extra Power e Flying Horse; a Ferrara Candy comprou a Dori; a Shell incorporou a Prime Energy; e a francesa Loxam absorveu a baiana A Geradora, de locação de geradores de energia. As duas últimas também foram assessoradas pela IGC Partners.&nbsp;Na bolsa, a americana Equifax concluiu a compra da Boa Vista, neste caso anunciada há mais de um ano, e a <a href="https://valor.globo.com/empresas/valor-empresas-360/sinqia?360&amp;interno_origem=multicontent">Sinqia</a> anunciou sua incorporação pela Evertec, de Porto Rico.Na avaliação de João Andrade, sócio da IGC, as operações refletem uma tendência que tem crescido no último ano de aquisições de caráter estratégico por empresas estrangeiras, ocupando um espaço dos fundos de private equity, que estão menos ativos. Além disso, ele vê o movimento como consequência de uma reorganização das cadeias de suprimentos no pós-pandemia.&nbsp;"Com os problemas de escoamento causados pela pandemia, as empresas perceberam que o supply estava muito concentrado entre Índia e China. Agora, players americanos e europeus querem diversificar a dependência para outros países com menor exposição, e o Brasil tem capturado isso", disse ao <a href="https://pipelinevalor.globo.com/">Pipeline</a>.&nbsp;Fonte: <a href="https://pipelinevalor.globo.com/negocios/noticia/britanica-bunzl-compra-fabricante-de-itens-de-limpeza-lanlimp.ghtml">https://pipelinevalor.globo.com/negocios/noticia/britanica-bunzl-compra-fabricante-de-itens-de-limpeza-lanlimp.ghtml</a>

Britânica Bunzl compra fabricante de itens de limpeza Lanlimp

https__img.migalhas.com.br__SL__gf_base__SL__empresas__SL__MIGA__SL__imagens__SL__2023__SL__08__SL__03__SL__7dc356d0-b476-4167-8b4c-d720810724ce.jpg._PROC_CP65 (1).jpg

Evento realizado nesta quarta-feira, 2/8, reuniu 50 convidados no restaurante Mingus para discutir o mercado atual e principais aspectos das transações de M&amp;A.&nbsp;Da Redaçãoquinta-feira, 3 de agosto de 2023&nbsp;Com o amadurecimento do mercado de fusões e aquisições (M&amp;A) no Brasil, que registrou crescimento de mais de 70% nos cinco anos entre 2018 e 2022 em relação ao quinquênio anterior (2013-2017), empresários brasileiros estão interessados em conhecer melhor como funcionam essas operações. Essa demanda por conhecimento do empresariado a respeito desse tipo de transação, a princípio bastante complexa, motivou a realização de uma noite de palestras no restaurante Mingus, em Recife, oferecida por três empresas especialistas em M&amp;A: Urbano Vitalino Advogados, igc Partners&nbsp; e Mazars. Juntas, as equipes apresentaram para os executivos presentes como funciona uma transação M&amp;A, seja ela de fusão, compra, saída de sócio ou até abertura de capital na bolsa de valores, além de trazer perspectivas para o mercado no segundo semestre.&nbsp;Para explicar detalhes do processo jurídico de um "deal", como são chamados os negócios no mercado de fusões e aquisições, palestraram os advogados Ricardo Thomazinho, Ingrid Backes e Hermes de Assis, sócios do Urbano Vitalino Advogados. Sobre como funcionam os aspectos financeiros, falaram Rafael Frugis e Bruno Sbano, sócios de M&amp;A da boutique igc Partners. Já sobre o cenário macro para o setor e perspectivas, o evento contou com a experiência de Michel Maluf, sócio-lider da Mazars Brasil.&nbsp;"Mesmo que não esteja agora no seu radar, todo empresário em algum momento da sua trajetória passará por um M&amp;A, seja expandindo por meio de uma aquisição ou abertura de capital, ou saindo de uma sociedade para buscar novos desafios. Nosso objetivo com esse evento foi justamente apresentar e desmistificar esse tipo de transação", explica Hermes de Assis, sócio e especialista em M&amp;As no escritório.&nbsp;Fonte: <a href="https://www.migalhas.com.br/quentes/391069/urbano-vitalino-advogados-igc-e-mazars-reunem-empresarios-no-recife">https://www.migalhas.com.br/quentes/391069/urbano-vitalino-advogados-igc-e-mazars-reunem-empresarios-no-recife</a>&nbsp;

Urbano Vitalino Advogados, igc e Mazars reúnem empresários no Recife

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Com a união, a Piticas e BandUP se tornam uma empresa com 320 lojas e mais de 50 marcas licenciadas ligadas a cultura pop e bandas de rock&nbsp;<a href="https://neofeed.com.br/autor/ralphe-manzoni-jr-3-2/">Ralphe Manzoni Jr.</a> 04/07/23 17:30&nbsp;A Piticas e a BandUP, duas empresas que atuam com marcas licenciadas de personagens da cultura pop e de bandas de rock, estão se unindo em uma joint venture que cria um dos maiores players de produtos geek do Brasil.&nbsp;Batizada de Cosmos, a nova holding terá uma participação igual entre as duas empresas (50% cada) e prevê um faturamento que deve superar os R$ 200 milhões em 2023.&nbsp;“O nosso core é cultura pop, mas somos bastante complementares”, diz Bruno Brau, fundador da BandUP. Ao que Vinicius Rossetti, fundador da Piticas, acrescenta: “Temos pouca sobreposição de licenças.”&nbsp;A Cosmos nasce com, pelo menos, 50 grandes marcas licenciadas. Dentre as quais, Warner Bros, Disney, Harry Potter, Marvel, Cartoon Network, Star Wars, Hanna Barbera, Looney Tunes, Netflix, Wandinha, DC Comics, One Piece, Naruto, Dragonball, Beatles, Iron Maiden, Metallica, ACDC, Aniplex e Spyfamily.&nbsp;A complementariedade se explica também pelo canal em que as duas empresas atuam. A Piticas, cuja sede é em Guarulhos (SP), é forte no varejo. Atualmente, conta com 320 franqueados lojas (180 delas quiosques). Deste universo, 60 lojas são espaços chamados de Experience, que chegam a ter 170 metros quadrados.&nbsp;A BandUP, por sua vez, tem foco no B2B, através de e-commerces e lojas oficiais de algumas marcas, como da DC Comics, do Beatles e da Turma da Mônica. A empresa, que foi fundada em Barra Bonita, no interior de São Paulo, tem também acordos com grandes varejistas, a exemplo de Carrefour e Sam’s Club.&nbsp;Com a união, a ideia é manter as duas marcas. A nova companhia será presidida por Lucas Sacay, que já atuava na BandUP. Brau e Rossetti, além de estarem também no dia a dia da operação, vão se dedicar ao conselho de administração da nova empresa.&nbsp;Uma das mudanças com a união é que a produção das roupas vai se concentrar em Santa Catarina, onde a BandUP desenvolveu uma cadeia produtiva com alguns fornecedores locais.&nbsp;Outra estratégia é investir em produção sob demanda, para fazer entregas mais rápidas, com máquinas de impressão da Kornit, empresa israelense da qual a Amazon tem uma participação. Uma dessas máquinas ficará em Barra Bonita. A outra estará em Guarulhos.&nbsp;<h2>A fusão das geeks</h2>&nbsp;A fusão aconteceu depois um longo “namoro” entre as duas partes. Brau e Rossetti já se conheciam do mercado. “Eu o procurei para saber como estava”, conta Rossetti. “Eu já ‘namorava’ ele e sempre admirei a Piticas”, afirma Brau.&nbsp;O “namoro” engrenou mesmo quando a Piticas contratou a <a href="https://neofeed.com.br/negocios/nos-mas-a-igc-partners-escolheu-o-lado-do-vendedor-e-tem-incomodado/">IGC Partners</a>. A ideia era buscar um investidor ou mesmo encontrar um comprador estratégico. Mas, neste momento, a fusão com a BandUP acabou sendo um movimento que permite criar um player maior no setor.&nbsp;“Esse é um mercado enorme e que conta com um público que consome cultura e entretenimento como nenhum outro”, diz Felipe Toja, sócio da IGC Partners. “Essa fusão não exclui fazer outros movimentos para criar um plano mais ambicioso e que tenha mais robustez.”&nbsp;O mercado geek movimentou R$ 22 bilhões no Brasil, em 2022, segundo estimativas da Associação Brasileira de Licenciamento de Marcas e Personagens (Abral). Há mais de 600 licenças disponíveis no Brasil, das quais 80% são estrangeiras. Os segmentos de confecção, papelaria, brinquedo e personal care, nesta ordem, são os que mais utilizam o licenciamento.&nbsp;Um dos principais concorrentes é a FanLAB, marca de lojas da Riachuelo para geeks e nerds que tem acordos de licenciamento com Disney, Netflix, Universal e Warner. Lançado no ano passado, a rede deve se expandir neste ano. Conta com apenas quatro lojas (três em São Paulo e uma em Guarulhos), mas tem planos para ir para outras localidades nos próximos anos.&nbsp;Brau é um apaixonado por cultura pop e ciência. Foi pianista e trompetista, mas gosta também de montar foguetes e robôs. Atualmente, faz pós-graduação em astronomia. “Eu estaria mais para nerd do que geek”, brinca ele. Rossetti, por sua vez, gosta mais de filmes e séries.&nbsp;De tanto falar do espaço, Brau sempre diz que tudo o que acontece é por causa do cosmos. “Cosmos é o nome de um time de futebol (onde Pelé jogou nos EUA), de uma série do Carl Sagan e uma fusão não deixa de ser um dos princípios do cosmos”, afirma. A união da Piticas e BandUP, em sua visão, é algo que estava escrito, não nas estrelas, mas no cosmos.&nbsp;Fonte: <a href="Fonte: https://neofeed.com.br/negocios/a-fusao-dos-geeks-piticas-e-bandup-fazem-joint-venture-e-criam-a-cosmos/">https://neofeed.com.br/negocios/a-fusao-dos-geeks-piticas-e-bandup-fazem-joint-venture-e-criam-a-cosmos/</a>

Com a união, a Piticas e BandUP se tornam uma empresa com 320 lojas e mais de 50 marcas licenciadas ligadas a cultura pop e bandas de rock&nbsp;<a href="https://neofeed.com.br/autor/ralphe-manzoni-jr-3-2/">Ralphe Manzoni Jr.</a> 04/07/23 17:30&nbsp;A Piticas e a BandUP, duas empresas que atuam com marcas licenciadas de personagens da cultura pop e de bandas de rock, estão se unindo em uma joint venture que cria um dos maiores players de produtos geek do Brasil.&nbsp;Batizada de Cosmos, a nova holding terá uma participação igual entre as duas empresas (50% cada) e prevê um faturamento que deve superar os R$ 200 milhões em 2023.&nbsp;“O nosso core é cultura pop, mas somos bastante complementares”, diz Bruno Brau, fundador da BandUP. Ao que Vinicius Rossetti, fundador da Piticas, acrescenta: “Temos pouca sobreposição de licenças.”&nbsp;A Cosmos nasce com, pelo menos, 50 grandes marcas licenciadas. Dentre as quais, Warner Bros, Disney, Harry Potter, Marvel, Cartoon Network, Star Wars, Hanna Barbera, Looney Tunes, Netflix, Wandinha, DC Comics, One Piece, Naruto, Dragonball, Beatles, Iron Maiden, Metallica, ACDC, Aniplex e Spyfamily.&nbsp;A complementariedade se explica também pelo canal em que as duas empresas atuam. A Piticas, cuja sede é em Guarulhos (SP), é forte no varejo. Atualmente, conta com 320 franqueados lojas (180 delas quiosques). Deste universo, 60 lojas são espaços chamados de Experience, que chegam a ter 170 metros quadrados.&nbsp;A BandUP, por sua vez, tem foco no B2B, através de e-commerces e lojas oficiais de algumas marcas, como da DC Comics, do Beatles e da Turma da Mônica. A empresa, que foi fundada em Barra Bonita, no interior de São Paulo, tem também acordos com grandes varejistas, a exemplo de Carrefour e Sam’s Club.&nbsp;Com a união, a ideia é manter as duas marcas. A nova companhia será presidida por Lucas Sacay, que já atuava na BandUP. Brau e Rossetti, além de estarem também no dia a dia da operação, vão se dedicar ao conselho de administração da nova empresa.&nbsp;Uma das mudanças com a união é que a produção das roupas vai se concentrar em Santa Catarina, onde a BandUP desenvolveu uma cadeia produtiva com alguns fornecedores locais.&nbsp;Outra estratégia é investir em produção sob demanda, para fazer entregas mais rápidas, com máquinas de impressão da Kornit, empresa israelense da qual a Amazon tem uma participação. Uma dessas máquinas ficará em Barra Bonita. A outra estará em Guarulhos.&nbsp;<h2>A fusão das geeks</h2>&nbsp;A fusão aconteceu depois um longo “namoro” entre as duas partes. Brau e Rossetti já se conheciam do mercado. “Eu o procurei para saber como estava”, conta Rossetti. “Eu já ‘namorava’ ele e sempre admirei a Piticas”, afirma Brau.&nbsp;O “namoro” engrenou mesmo quando a Piticas contratou a <a href="https://neofeed.com.br/negocios/nos-mas-a-igc-partners-escolheu-o-lado-do-vendedor-e-tem-incomodado/">IGC Partners</a>. A ideia era buscar um investidor ou mesmo encontrar um comprador estratégico. Mas, neste momento, a fusão com a BandUP acabou sendo um movimento que permite criar um player maior no setor.&nbsp;“Esse é um mercado enorme e que conta com um público que consome cultura e entretenimento como nenhum outro”, diz Felipe Toja, sócio da IGC Partners. “Essa fusão não exclui fazer outros movimentos para criar um plano mais ambicioso e que tenha mais robustez.”&nbsp;O mercado geek movimentou R$ 22 bilhões no Brasil, em 2022, segundo estimativas da Associação Brasileira de Licenciamento de Marcas e Personagens (Abral). Há mais de 600 licenças disponíveis no Brasil, das quais 80% são estrangeiras. Os segmentos de confecção, papelaria, brinquedo e personal care, nesta ordem, são os que mais utilizam o licenciamento.&nbsp;Um dos principais concorrentes é a FanLAB, marca de lojas da Riachuelo para geeks e nerds que tem acordos de licenciamento com Disney, Netflix, Universal e Warner. Lançado no ano passado, a rede deve se expandir neste ano. Conta com apenas quatro lojas (três em São Paulo e uma em Guarulhos), mas tem planos para ir para outras localidades nos próximos anos.&nbsp;Brau é um apaixonado por cultura pop e ciência. Foi pianista e trompetista, mas gosta também de montar foguetes e robôs. Atualmente, faz pós-graduação em astronomia. “Eu estaria mais para nerd do que geek”, brinca ele. Rossetti, por sua vez, gosta mais de filmes e séries.&nbsp;De tanto falar do espaço, Brau sempre diz que tudo o que acontece é por causa do cosmos. “Cosmos é o nome de um time de futebol (onde Pelé jogou nos EUA), de uma série do Carl Sagan e uma fusão não deixa de ser um dos princípios do cosmos”, afirma. A união da Piticas e BandUP, em sua visão, é algo que estava escrito, não nas estrelas, mas no cosmos.&nbsp;Fonte: https://neofeed.com.br/negocios/a-fusao-dos-geeks-piticas-e-bandup-fazem-joint-venture-e-criam-a-cosmos/

A fusão dos geeks: Piticas e BandUP fazem joint venture e criam a Cosmos

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<h2 style="margin-left:0px;">Casa de M&amp;A vê volume de negócios entre empresas brasileiras e multinacionais estrangeiras aumentar em 2023</h2>&nbsp;Em meio a um ano fraco para M&amp;As e de descrença generalizada com ativos de tecnologia, um segmento específico desse setor tem chamado a atenção de empresas estrangeiras para o Brasil: o de serviços de TI. A tese é da IGC Partners, casa de M&amp;A presente há 25 anos no mercado brasileiro assessorando vendedores nas operações de fusões e aquisições. Só neste ano, a firma já fechou um acordo (a venda da Monitora, empresa de São Carlos, para a Marlabs, multinacional de tecnologia) e tem outros três na fase final de contratos, seguindo a mesma característica: players locais sendo comprados por estrangeiros. A procura, em 2023, tem sido maior do que a registrada no primeiro semestre dos últimos dois anos, o que reforça a visão de Rafael Frugis, sócio da IGC, de que há uma mudança importante de comportamento acontecendo no mercado.&nbsp;&nbsp;Desconsiderada a euforia dos anos de 2020 e 2021, o volume de acordos fechados nos primeiros cinco meses deste ano no Brasil é representativo. De acordo com o TTR Data, as fusões e aquisições no Brasil, no setor de IT Services, somaram R$ 1,3 bilhão de janeiro a maio deste ano, quase três vezes mais do que o ano inteiro de 2022 (R$ 480 milhões) e de 2019 (R$ 437 milhões).&nbsp;“Antes, em 2019, as grandes empresas estavam em um movimento de ‘acquihire’, ou seja, de aquisição para contratar. Negócios como a compra da Zupi pelo Itaú, em 2020, e a compra da Ioasys pela Alpargatas, em 2021, dos quais participamos, seguiam muito essa tese de trazer para dentro de casa a mão de obra necessária para tirar da gaveta projetos digitais. De lá para cá, em uma visão mais ampla, as tensões dos Estados Unidos com a China e a guerra entre Rússia e Ucrânia fizeram faltar mão de obra de desenvolvedores para os EUA, o que acabou direcionando mais olhares para o Brasil”, diz Rafael Frugis, sócio da IGC Partners, ao EXAME In.&nbsp;Para entender esse efeito, é necessário, antes, prestar atenção ao tipo de serviço prestado por esse nicho. IT Services, de modo geral, designa empresas contratadas para fazer o processo de transformação digital em outras companhias. É uma consultoria com mão na massa, em um resumo direto, que tem como principais expoentes hoje no mundo empresas como a argentina Globant — que acumula valorização de 1.500% nas ações desde o IPO, em 2014 — e a multinacional Accenture.&nbsp;O Brasil entra nessa lista — ainda com uma mão de obra muito menor do que a argentina, vale mencionar — a partir do IPO da CI&amp;T, em 2021. Relembrando a história, a companhia de Cesar Gon conseguiu acessar a bolsa americana há dois anos e, no auge do apetite por tech, fez uma série de aquisições em diferentes países. Com o mercado mais duro, a empresa perdeu margem Ebitda desde então, mas não deixou de crescer em receita e em geração de caixa.&nbsp;"A C&amp;T começou a dialogar com o investidor americano desde quando trouxe o Advent para dentro de casa. Hoje, mais da metade da receita da empresa vem de fora, sendo atendida por funcionários brasileiros. Com a abertura de capital, ela abriu uma oportunidade para explicar como era seu modelo de negócios e, de certa forma, ajudou a difundir a ideia de que o Brasil poderia ser uma solução para as empresas de lá", diz Frugis.&nbsp;Não só para prestar serviços, mas também para expandir a atuação de quem já faz esse tipo de trabalho na Europa e nos Estados Unidos e viu a oportunidade de atender aos clientes de lá com custo em reais. A complexidade tributária local, somada aos critérios de contratação e a dificuldade generalizada de o brasileiro falar inglês formam o terreno ideal para que players estrangeiros entrem no país via M&amp;A.&nbsp;Um exemplo dessa tese é a compra da brasileira Raccoon, de mídia e marketing digital, pelo conglomerado de mídia S4, em 2021. Com 450 clientes, a empresa adquirida ajudou a criar as bases para a atuação do grupo no Brasil e na América Latina. Outro exemplo é a compra do Grupo Services, de customer experience, pela Webhelp, multinacional presente em mais de 58 países, que permitiu tanto a diversidade geográfica quanto a importação de boas práticas.&nbsp;Trazendo a questão do lado menos tangível para o mais tangível, um ponto financeiro que ajuda a completar o cenário de atratividade dessas empresas tem a ver com a geração de caixa de largada. Ao contrário de empresas em outros nichos de tecnologia (como software-as-a-service, o popular SaaS) que podem montar modelos de negócios não rentáveis à primeira vista e se financiar com captações, no caso das empresas de serviços, o horizonte em direção à lucratividade é muito menor. "Você tem de ser rentável desde o dia 1, não para de pé um modelo de empresa de serviços de TI que não gera caixa, essa conta não fecha", diz Frugis.&nbsp;O executivo fala com a experiência de quem conhece de perto a realidade das empresas brasileiras que estão em busca de realizar esse tipo de operação. Em um quarto de século de atuação no país, o diferencial da IGC Partners sempre foi o de assessorar exclusivamente o vendedor nas transações, sendo remunerada por um percentual do valor de venda. A perspectiva é a de que 2023 seja um ano de início de retomada: com 30 deals fechados por ano, em média, a gestora tem, nos primeiros cinco meses deste ano, 12 concluídos.&nbsp;Nascida para atender a economia tradicional, como agro e varejo, a firma tem levado essa expertise, ao longo dos últimos cinco anos, para o mercado de tecnologia. Hoje, são pelo menos quatro divisões dentro da casa, com 40 colaboradores olhando só para esse setor. As verticais se dividem em SaaS (sendo responsável por negócios como a captação da Sankhya com o GIC), serviços financeiros, IT Services e plataforma (assessorando, por exemplo, o deal da MaxMilhas com a 123 Milhas).&nbsp;&nbsp;A alta especialização é o que permite, na visão de Frugis, que a companhia consiga ter uma relação muito próxima principalmente com os compradores — em que a indicação desempenha um papel fundamental na trajetória da firma — e com os vendedores. "Sabemos quem é a pessoa certa para cada ocasião, tanto no Brasil quanto fora. No setor que eu cubro, IT Services, tem X empresas que compram Brasil, sendo que apenas uma pequena parte delas é a mais relevante no segmento que eu atuo. Essa é a vantagem que temos, de poder aprofundar o conhecimento em cada uma delas", diz. É a partir desse foco tão direcionado que a casa de M&amp;A consegue encontrar tendências tão específicas quanto o comportamento do near shoring para o setor de serviços de tecnologia. Essa é a tendência de hoje. Com o trabalho que vem fazendo, a IGC quer mostrar que vai conseguir antecipar os próximos passos para o futuro também.&nbsp;Fonte: <a href="https://exame.com/exame-in/near-shoring-e-a-tese-da-vez-para-aquisicoes-de-ti-no-brasil-diz-igc-partners/">https://exame.com/exame-in/near-shoring-e-a-tese-da-vez-para-aquisicoes-de-ti-no-brasil-diz-igc-partners/</a>

<span style="background-color:rgb(255,255,255);color:rgb(148,154,165);font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, &quot;Segoe UI&quot;, Roboto, &quot;Helvetica Neue&quot;, Arial, &quot;Noto Sans&quot;, sans-serif, &quot;Apple Color Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Symbol&quot;, &quot;Noto Color Emoji&quot;;">7 de junho de 2023<a href="https://braziljournal.com/author/pedro-arbex/">Pedro Arbex</a><span style="background-color:rgb(255,255,255);color:rgb(33,37,41);font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, &quot;Segoe UI&quot;, Roboto, &quot;Helvetica Neue&quot;, Arial, &quot;Noto Sans&quot;, sans-serif, &quot;Apple Color Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Symbol&quot;, &quot;Noto Color Emoji&quot;;">A Onfly acaba de levantar R$ 80 milhões numa rodada que vai bancar a expansão da startup, que criou um software de gestão para viagens corporativas acoplado a um marketplace de passagens e hotéis.&nbsp;&nbsp;&nbsp;<span style="background-color:rgb(255,255,255);color:rgb(33,37,41);font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, &quot;Segoe UI&quot;, Roboto, &quot;Helvetica Neue&quot;, Arial, &quot;Noto Sans&quot;, sans-serif, &quot;Apple Color Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Symbol&quot;, &quot;Noto Color Emoji&quot;;">A captação foi feita com a gestora americana Left Lane Capital, que também investiu na Rei do Pitaco, e com a Cloud9 Capital, fundada há dois anos por ex-executivos do Softbank e da Kinea.&nbsp;&nbsp;&nbsp;<span style="background-color:rgb(255,255,255);color:rgb(33,37,41);font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, &quot;Segoe UI&quot;, Roboto, &quot;Helvetica Neue&quot;, Arial, &quot;Noto Sans&quot;, sans-serif, &quot;Apple Color Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Symbol&quot;, &quot;Noto Color Emoji&quot;;">A rodada é a segunda da startup, que foi fundada em 2019 por Marcelo Linhares e Elvis Soares, que identificaram a oportunidade quando trabalhavam juntos na Constance, uma varejista de calçados.&nbsp;&nbsp;&nbsp;<span style="background-color:rgb(255,255,255);color:rgb(33,37,41);font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, &quot;Segoe UI&quot;, Roboto, &quot;Helvetica Neue&quot;, Arial, &quot;Noto Sans&quot;, sans-serif, &quot;Apple Color Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Symbol&quot;, &quot;Noto Color Emoji&quot;;">Marcelo era o diretor de ecommerce, e Elvis, o vp de expansão.&nbsp;&nbsp;&nbsp;<span style="background-color:rgb(255,255,255);color:rgb(33,37,41);font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, &quot;Segoe UI&quot;, Roboto, &quot;Helvetica Neue&quot;, Arial, &quot;Noto Sans&quot;, sans-serif, &quot;Apple Color Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Symbol&quot;, &quot;Noto Color Emoji&quot;;">“Em 2014 gastávamos R$ 10 mil por mês com viagens corporativas. Em 2018 esse valor tinha subido para R$ 110 mil. E nesses quatro anos tivemos todos os problemas possíveis: desde uma secretária que alugou um carro para ela e colocou no bolo das despesas com viagens, até fraudes com reembolsos,” Marcelo disse ao Brazil Journal.&nbsp;&nbsp;&nbsp;<span style="background-color:rgb(255,255,255);color:rgb(33,37,41);font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, &quot;Segoe UI&quot;, Roboto, &quot;Helvetica Neue&quot;, Arial, &quot;Noto Sans&quot;, sans-serif, &quot;Apple Color Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Symbol&quot;, &quot;Noto Color Emoji&quot;;">“Quando entendemos que o maior problema era que os processos eram muito ruins, decidimos criar a Onfly.”&nbsp;&nbsp;<span style="background-color:rgb(255,255,255);color:rgb(33,37,41);font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, &quot;Segoe UI&quot;, Roboto, &quot;Helvetica Neue&quot;, Arial, &quot;Noto Sans&quot;, sans-serif, &quot;Apple Color Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Symbol&quot;, &quot;Noto Color Emoji&quot;;">No início, as coisas foram bem, mas logo depois de atingir um GMV de R$ 1,7 milhão em fevereiro de 2020, a pandemia atropelou o negócio, e o volume transacionado despencou para menos de R$ 14 mil por mês.&nbsp;&nbsp;<span style="background-color:rgb(255,255,255);color:rgb(33,37,41);font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, &quot;Segoe UI&quot;, Roboto, &quot;Helvetica Neue&quot;, Arial, &quot;Noto Sans&quot;, sans-serif, &quot;Apple Color Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Symbol&quot;, &quot;Noto Color Emoji&quot;;">“Tivemos que demitir todo mundo e ficamos só com a tecnologia,” disse Marcelo. “Em agosto, vimos que alguns setores da economia ainda estavam viajando e religamos as máquinas.”&nbsp;&nbsp;<span style="background-color:rgb(255,255,255);color:rgb(33,37,41);font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, &quot;Segoe UI&quot;, Roboto, &quot;Helvetica Neue&quot;, Arial, &quot;Noto Sans&quot;, sans-serif, &quot;Apple Color Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Symbol&quot;, &quot;Noto Color Emoji&quot;;">Três anos depois, a startup disse que quer movimentar R$ 500 milhões este ano, contra um total de R$ 205 milhões ano passado.&nbsp;&nbsp;&nbsp;<span style="background-color:rgb(255,255,255);color:rgb(33,37,41);font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, &quot;Segoe UI&quot;, Roboto, &quot;Helvetica Neue&quot;, Arial, &quot;Noto Sans&quot;, sans-serif, &quot;Apple Color Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Symbol&quot;, &quot;Noto Color Emoji&quot;;">Cerca de mil clientes assinam o software, desde companhias com 50 funcionários – que tipicamente fazem R$ 10 mil em viagens por mês – até a Komatsu Brasil, uma multinacional japonesa que gasta R$ 1,2 milhão em viagens/mês. A Onfly também atende a Direcional Engenharia, a Unico e a ClearSale.&nbsp;&nbsp;<span style="background-color:rgb(255,255,255);color:rgb(33,37,41);font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, &quot;Segoe UI&quot;, Roboto, &quot;Helvetica Neue&quot;, Arial, &quot;Noto Sans&quot;, sans-serif, &quot;Apple Color Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Symbol&quot;, &quot;Noto Color Emoji&quot;;">A startup opera em duas frentes: além de oferecer o software de gestão das viagens corporativas, ela atua também como agência de viagens, vendendo passagens e hotéis por meio de um marketplace.&nbsp;&nbsp;<span style="background-color:rgb(255,255,255);color:rgb(33,37,41);font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, &quot;Segoe UI&quot;, Roboto, &quot;Helvetica Neue&quot;, Arial, &quot;Noto Sans&quot;, sans-serif, &quot;Apple Color Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Symbol&quot;, &quot;Noto Color Emoji&quot;;">Hoje, 90% da receita da startup vem das comissões de vendas do marketplace, e apenas 10% da assinatura do software num modelo de SaaS.&nbsp;&nbsp;&nbsp;<span style="background-color:rgb(255,255,255);color:rgb(33,37,41);font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, &quot;Segoe UI&quot;, Roboto, &quot;Helvetica Neue&quot;, Arial, &quot;Noto Sans&quot;, sans-serif, &quot;Apple Color Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Symbol&quot;, &quot;Noto Color Emoji&quot;;">Apesar do software ser pequeno no bolo da receita, ele tem um papel importante na atração e retenção dos clientes – pois permite que o funcionário feche a passagem e o hotel direto na plataforma da Onfly, e que a empresa faça a gestão de todas as viagens, além de automatizar o processo de reembolsos.&nbsp;&nbsp;&nbsp;<span style="background-color:rgb(255,255,255);color:rgb(33,37,41);font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, &quot;Segoe UI&quot;, Roboto, &quot;Helvetica Neue&quot;, Arial, &quot;Noto Sans&quot;, sans-serif, &quot;Apple Color Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Symbol&quot;, &quot;Noto Color Emoji&quot;;">Recentemente, a Onfly também criou um cartão corporativo pré-pago, que as empresas podem oferecer aos funcionários para usar nas viagens.&nbsp;&nbsp;<span style="background-color:rgb(255,255,255);color:rgb(33,37,41);font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, &quot;Segoe UI&quot;, Roboto, &quot;Helvetica Neue&quot;, Arial, &quot;Noto Sans&quot;, sans-serif, &quot;Apple Color Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Symbol&quot;, &quot;Noto Color Emoji&quot;;">O modelo da Onfly foi inspirado na americana Naval, que foi avaliada em US$ 9,2 bilhões em sua última rodada, e na espanhola TravelPerk, que foi avaliada em mais de US$ 2 bi.&nbsp;&nbsp;&nbsp;<span style="background-color:rgb(255,255,255);color:rgb(33,37,41);font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, &quot;Segoe UI&quot;, Roboto, &quot;Helvetica Neue&quot;, Arial, &quot;Noto Sans&quot;, sans-serif, &quot;Apple Color Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Symbol&quot;, &quot;Noto Color Emoji&quot;;">“Não é fácil fazer o que eles fizeram nesse contexto de mercado. Acompanhamos a história deles desde o início de 2022, e em uma das reuniões eles passaram uma projeção de crescimento que achamos absurda. Mas eles não só bateram como superaram ela, e ganhando market share com clientes blue chip,” disse Rafael Serson, da Cloud9.&nbsp;&nbsp;<span style="background-color:rgb(255,255,255);color:rgb(33,37,41);font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, &quot;Segoe UI&quot;, Roboto, &quot;Helvetica Neue&quot;, Arial, &quot;Noto Sans&quot;, sans-serif, &quot;Apple Color Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Symbol&quot;, &quot;Noto Color Emoji&quot;;">Com a rodada, o plano da Onfly é continuar crescendo organicamente, mas também por meio de M&amp;As. Segundo Marcelo, a ideia é tanto comprar agências menores, para crescer carteira, quanto startups que possam agregar produtos complementares à plataforma. <span style="background-color:rgb(255,255,255);color:rgb(33,37,41);font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, &quot;Segoe UI&quot;, Roboto, &quot;Helvetica Neue&quot;, Arial, &quot;Noto Sans&quot;, sans-serif, &quot;Apple Color Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Symbol&quot;, &quot;Noto Color Emoji&quot;;">Fonte: <a href="https://braziljournal.com/a-onfly-quase-morreu-quando-as-viagens-pararam-agora-atraiu-novos-socios/">https://braziljournal.com/a-onfly-quase-morreu-quando-as-viagens-pararam-agora-atraiu-novos-socios/</a>

A Onfly quase morreu quando as viagens pararam; agora, atraiu novos sócios

Nearshoring é a tese da vez para aquisições de TI no Brasil, diz IGC Partners

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<span style="background-color:rgb(255,255,255);color:rgb(148,154,165);font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, &quot;Segoe UI&quot;, Roboto, &quot;Helvetica Neue&quot;, Arial, &quot;Noto Sans&quot;, sans-serif, &quot;Apple Color Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Symbol&quot;, &quot;Noto Color Emoji&quot;;">7 de junho de 2023<a href="https://braziljournal.com/author/pedro-arbex/">Pedro Arbex</a><span style="background-color:rgb(255,255,255);color:rgb(33,37,41);font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, &quot;Segoe UI&quot;, Roboto, &quot;Helvetica Neue&quot;, Arial, &quot;Noto Sans&quot;, sans-serif, &quot;Apple Color Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Symbol&quot;, &quot;Noto Color Emoji&quot;;">A Onfly acaba de levantar R$ 80 milhões numa rodada que vai bancar a expansão da startup, que criou um software de gestão para viagens corporativas acoplado a um marketplace de passagens e hotéis.&nbsp;&nbsp;&nbsp;<span style="background-color:rgb(255,255,255);color:rgb(33,37,41);font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, &quot;Segoe UI&quot;, Roboto, &quot;Helvetica Neue&quot;, Arial, &quot;Noto Sans&quot;, sans-serif, &quot;Apple Color Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Symbol&quot;, &quot;Noto Color Emoji&quot;;">A captação foi feita com a gestora americana Left Lane Capital, que também investiu na Rei do Pitaco, e com a Cloud9 Capital, fundada há dois anos por ex-executivos do Softbank e da Kinea.&nbsp;&nbsp;&nbsp;<span style="background-color:rgb(255,255,255);color:rgb(33,37,41);font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, &quot;Segoe UI&quot;, Roboto, &quot;Helvetica Neue&quot;, Arial, &quot;Noto Sans&quot;, sans-serif, &quot;Apple Color Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Symbol&quot;, &quot;Noto Color Emoji&quot;;">A rodada é a segunda da startup, que foi fundada em 2019 por Marcelo Linhares e Elvis Soares, que identificaram a oportunidade quando trabalhavam juntos na Constance, uma varejista de calçados.&nbsp;&nbsp;&nbsp;<span style="background-color:rgb(255,255,255);color:rgb(33,37,41);font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, &quot;Segoe UI&quot;, Roboto, &quot;Helvetica Neue&quot;, Arial, &quot;Noto Sans&quot;, sans-serif, &quot;Apple Color Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Symbol&quot;, &quot;Noto Color Emoji&quot;;">Marcelo era o diretor de ecommerce, e Elvis, o vp de expansão.&nbsp;&nbsp;&nbsp;<span style="background-color:rgb(255,255,255);color:rgb(33,37,41);font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, &quot;Segoe UI&quot;, Roboto, &quot;Helvetica Neue&quot;, Arial, &quot;Noto Sans&quot;, sans-serif, &quot;Apple Color Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Symbol&quot;, &quot;Noto Color Emoji&quot;;">“Em 2014 gastávamos R$ 10 mil por mês com viagens corporativas. Em 2018 esse valor tinha subido para R$ 110 mil. E nesses quatro anos tivemos todos os problemas possíveis: desde uma secretária que alugou um carro para ela e colocou no bolo das despesas com viagens, até fraudes com reembolsos,” Marcelo disse ao Brazil Journal.&nbsp;&nbsp;&nbsp;<span style="background-color:rgb(255,255,255);color:rgb(33,37,41);font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, &quot;Segoe UI&quot;, Roboto, &quot;Helvetica Neue&quot;, Arial, &quot;Noto Sans&quot;, sans-serif, &quot;Apple Color Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Symbol&quot;, &quot;Noto Color Emoji&quot;;">“Quando entendemos que o maior problema era que os processos eram muito ruins, decidimos criar a Onfly.”&nbsp;&nbsp;<span style="background-color:rgb(255,255,255);color:rgb(33,37,41);font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, &quot;Segoe UI&quot;, Roboto, &quot;Helvetica Neue&quot;, Arial, &quot;Noto Sans&quot;, sans-serif, &quot;Apple Color Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Symbol&quot;, &quot;Noto Color Emoji&quot;;">No início, as coisas foram bem, mas logo depois de atingir um GMV de R$ 1,7 milhão em fevereiro de 2020, a pandemia atropelou o negócio, e o volume transacionado despencou para menos de R$ 14 mil por mês.&nbsp;&nbsp;<span style="background-color:rgb(255,255,255);color:rgb(33,37,41);font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, &quot;Segoe UI&quot;, Roboto, &quot;Helvetica Neue&quot;, Arial, &quot;Noto Sans&quot;, sans-serif, &quot;Apple Color Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Symbol&quot;, &quot;Noto Color Emoji&quot;;">“Tivemos que demitir todo mundo e ficamos só com a tecnologia,” disse Marcelo. “Em agosto, vimos que alguns setores da economia ainda estavam viajando e religamos as máquinas.”&nbsp;&nbsp;<span style="background-color:rgb(255,255,255);color:rgb(33,37,41);font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, &quot;Segoe UI&quot;, Roboto, &quot;Helvetica Neue&quot;, Arial, &quot;Noto Sans&quot;, sans-serif, &quot;Apple Color Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Symbol&quot;, &quot;Noto Color Emoji&quot;;">Três anos depois, a startup disse que quer movimentar R$ 500 milhões este ano, contra um total de R$ 205 milhões ano passado.&nbsp;&nbsp;&nbsp;<span style="background-color:rgb(255,255,255);color:rgb(33,37,41);font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, &quot;Segoe UI&quot;, Roboto, &quot;Helvetica Neue&quot;, Arial, &quot;Noto Sans&quot;, sans-serif, &quot;Apple Color Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Symbol&quot;, &quot;Noto Color Emoji&quot;;">Cerca de mil clientes assinam o software, desde companhias com 50 funcionários – que tipicamente fazem R$ 10 mil em viagens por mês – até a Komatsu Brasil, uma multinacional japonesa que gasta R$ 1,2 milhão em viagens/mês. A Onfly também atende a Direcional Engenharia, a Unico e a ClearSale.&nbsp;&nbsp;<span style="background-color:rgb(255,255,255);color:rgb(33,37,41);font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, &quot;Segoe UI&quot;, Roboto, &quot;Helvetica Neue&quot;, Arial, &quot;Noto Sans&quot;, sans-serif, &quot;Apple Color Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Symbol&quot;, &quot;Noto Color Emoji&quot;;">A startup opera em duas frentes: além de oferecer o software de gestão das viagens corporativas, ela atua também como agência de viagens, vendendo passagens e hotéis por meio de um marketplace.&nbsp;&nbsp;<span style="background-color:rgb(255,255,255);color:rgb(33,37,41);font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, &quot;Segoe UI&quot;, Roboto, &quot;Helvetica Neue&quot;, Arial, &quot;Noto Sans&quot;, sans-serif, &quot;Apple Color Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Symbol&quot;, &quot;Noto Color Emoji&quot;;">Hoje, 90% da receita da startup vem das comissões de vendas do marketplace, e apenas 10% da assinatura do software num modelo de SaaS.&nbsp;&nbsp;&nbsp;<span style="background-color:rgb(255,255,255);color:rgb(33,37,41);font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, &quot;Segoe UI&quot;, Roboto, &quot;Helvetica Neue&quot;, Arial, &quot;Noto Sans&quot;, sans-serif, &quot;Apple Color Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Symbol&quot;, &quot;Noto Color Emoji&quot;;">Apesar do software ser pequeno no bolo da receita, ele tem um papel importante na atração e retenção dos clientes – pois permite que o funcionário feche a passagem e o hotel direto na plataforma da Onfly, e que a empresa faça a gestão de todas as viagens, além de automatizar o processo de reembolsos.&nbsp;&nbsp;&nbsp;<span style="background-color:rgb(255,255,255);color:rgb(33,37,41);font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, &quot;Segoe UI&quot;, Roboto, &quot;Helvetica Neue&quot;, Arial, &quot;Noto Sans&quot;, sans-serif, &quot;Apple Color Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Symbol&quot;, &quot;Noto Color Emoji&quot;;">Recentemente, a Onfly também criou um cartão corporativo pré-pago, que as empresas podem oferecer aos funcionários para usar nas viagens.&nbsp;&nbsp;<span style="background-color:rgb(255,255,255);color:rgb(33,37,41);font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, &quot;Segoe UI&quot;, Roboto, &quot;Helvetica Neue&quot;, Arial, &quot;Noto Sans&quot;, sans-serif, &quot;Apple Color Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Symbol&quot;, &quot;Noto Color Emoji&quot;;">O modelo da Onfly foi inspirado na americana Naval, que foi avaliada em US$ 9,2 bilhões em sua última rodada, e na espanhola TravelPerk, que foi avaliada em mais de US$ 2 bi.&nbsp;&nbsp;&nbsp;<span style="background-color:rgb(255,255,255);color:rgb(33,37,41);font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, &quot;Segoe UI&quot;, Roboto, &quot;Helvetica Neue&quot;, Arial, &quot;Noto Sans&quot;, sans-serif, &quot;Apple Color Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Symbol&quot;, &quot;Noto Color Emoji&quot;;">“Não é fácil fazer o que eles fizeram nesse contexto de mercado. Acompanhamos a história deles desde o início de 2022, e em uma das reuniões eles passaram uma projeção de crescimento que achamos absurda. Mas eles não só bateram como superaram ela, e ganhando market share com clientes blue chip,” disse Rafael Serson, da Cloud9.&nbsp;&nbsp;<span style="background-color:rgb(255,255,255);color:rgb(33,37,41);font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, &quot;Segoe UI&quot;, Roboto, &quot;Helvetica Neue&quot;, Arial, &quot;Noto Sans&quot;, sans-serif, &quot;Apple Color Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Symbol&quot;, &quot;Noto Color Emoji&quot;;">Com a rodada, o plano da Onfly é continuar crescendo organicamente, mas também por meio de M&amp;As. Segundo Marcelo, a ideia é tanto comprar agências menores, para crescer carteira, quanto startups que possam agregar produtos complementares à plataforma. <span style="background-color:rgb(255,255,255);color:rgb(33,37,41);font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, &quot;Segoe UI&quot;, Roboto, &quot;Helvetica Neue&quot;, Arial, &quot;Noto Sans&quot;, sans-serif, &quot;Apple Color Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Emoji&quot;, &quot;Segoe UI Symbol&quot;, &quot;Noto Color Emoji&quot;;">Fonte: <a href="https://braziljournal.com/a-onfly-quase-morreu-quando-as-viagens-pararam-agora-atraiu-novos-socios/">https://braziljournal.com/a-onfly-quase-morreu-quando-as-viagens-pararam-agora-atraiu-novos-socios/</a>

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No primeiro acordo nos moldes do novo marco das assessorias de investimentos, a XP se associa à SVN Investimentos que, a partir da transação, mira alcançar R$ 40 bilhões sob custódia em cinco anos&nbsp;Fundada em 2007, em Maringá (PR), a SVN Investimentos se plugou pouco tempo depois à rede da <a href="https://neofeed.com.br/tag/xp/">XP</a> que, na época, desbravava o modelo de <a href="https://neofeed.com.br/tag/agentes-autonomos/">agentes autônomos</a> no País. Agora, com a perspectiva de mudanças relevantes nesse mercado, as duas empresas estão estreitando essa relação.&nbsp;Em informação antecipada com exclusividade ao <a href="https://www.instagram.com/neofeedbrasil/">NeoFeed</a>, a XP está se associando à SVN, escritório com R$ 20 bilhões sob custódia. A transação, que envolve uma fatia minoritária “relevante”, não revelada, da operação, marca o primeiro acordo da empresa sob as novas regras que irão balizar essa atividade, agora rebatizada de assessoria de investimentos.&nbsp;“Esse novo marco vai modernizar esse mercado e tornar essa profissão, eu diria, mais sexy”, diz Bruno Ballista, sócio e head de assessoria e relacionamento com clientes da XP, ao NeoFeed. “Vamos entrar em uma nova era de captura de resultados e temos uma avenida grande para explorar.”&nbsp;Definido pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o novo marco entra em vigor no próximo dia 1º de junho e prevê o fim do regime de exclusividade e a entrada de sócios capitalistas e investidores estratégicos nos escritórios, até então, vinculados a redes como as da XP.&nbsp;Com essas mudanças, o vínculo de exclusividade deixa de existir e essas assessorias podem se associar a outras casas ou mesmo operar com múltiplos parceiros. O que alimenta a necessidade de buscar as novas alternativas previstas para preservar essas “antigas relações”.&nbsp;“É muito mais um movimento de ataque do que de defesa”, diz Diego Gonsalez, head de investidas B2B da XP. Até então, para reforçar os vínculos com os principais escritórios, a alternativa usada no mercado era a associação atrelada à transformação dessas assessorias em corretoras.&nbsp;“Esse novo modelo a partir da normativa é mais leve tanto em termos de custo quanto do ponto de vista tributário”, afirma Caio Copetti, sócio-fundador da SVN. “A CVM entendeu que a regulação estava desatualizada, para não dizer obsoleta.”&nbsp;As conversas para a associação entre as parceiras de longa data sob o novo modelo tiveram início há cerca de um ano. “Nosso namoro começou há 16 anos, mas estávamos só esperando essa resolução para concretizar esse casamento”, brinca Gonsalez.&nbsp;A evolução da SVN foi essencial para que a relação fosse consumada. Hoje, a assessoria tem 26 mil clientes ativos, R$ 20 bilhões sob custódia e é o quinto maior escritório vinculado à XP. Já a empresa fundada por Guilherme Benchimol tem 3,9 milhões de clientes e R$ 954 bilhões “dentro de casa”.&nbsp;Em outra ponta, a SVN tem um time de 460 funcionários, dos quais 70% são assessores de investimentos. A XP, por sua vez, tem uma base de 13 mil profissionais na ponta do atendimento comercial aos clientes.&nbsp;Para se ter uma medida da presença da XP nesse espaço, o Brasil tem hoje 22,6 mil assessores credenciados e 17,8 mil em atividade, segundo a Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários (Ancord).&nbsp;Com a associação, a XP exercerá um papel mais estratégico na SVN, com presença no conselho e nos comitês da operação. E, além de preservar o batalhão de assessores de um de seus principais escritórios, outros fatores pesaram na escolha da assessoria para inaugurar esse modelo.&nbsp;“Temos uma wealth própria, nossa própria asset e estrutura para atender clientes grandes e bolsos maiores”, diz Bernardes. Hoje, o tíquete médio da SVN é de R$ 700 mil. “Nosso posicionamento é alta renda e private e a expectativa é chegar a R$ 40 bilhões sob custódia nos próximos cinco anos.”&nbsp;Em direção a essa meta, Gonsalez observa que a nova relação com a SVN abre uma avenida para que a XP explore com mais propriedade algumas linhas mais recentes no seu portfólio, em áreas e produtos como conta internacional, crédito e cartões.&nbsp;“Ao mesmo tempo, o portfólio e a presença deles conversa bastante com o que vemos de oportunidade no segmento de pessoa jurídica”, afirma Gonsalez. “Nesse ponto, vemos muito espaço para vendas cruzadas em linhas como seguros, câmbio e crédito.”&nbsp;Ainda nesse espaço, outras áreas estruturadas recentemente pela SVN devem ser turbinadas com o acordo. Entre elas, a divisão dedicada a M&amp;As. Em operação desde dezembro de 2022, esse braço já conta com 30 mandatos ativos.&nbsp;“Nosso foco são as transações no middle market”, explica Copetti. “Até pela nossa localização, nosso cliente acaba não acessando o mercado do eixo Rio-São Paulo e está fora do radar dos grandes bancos.”&nbsp;A capilaridade é justamente mais uma questão ressaltada. Além de Maringá, a SVN tem escritórios em Curitiba, Foz do Iguaçu, Londrina, Cascavel, Campo Grande e São Paulo. E, recentemente, adicionou o Nordeste a esse mapa, a partir da fusão com a Bahia Partners, outro escritório vinculado à XP.&nbsp;A ideia, no curto prazo, não é chegar a novas praças. E sim fortalecer as operações já existentes da SVN. “A SVN já tem um programa de formação robusto. O plano é dar mais intensidade a essa frente. Ao invés de corrermos a 80, vamos correr a 110 quilômetros por hora”, diz Gonzales.&nbsp;Novo cenário, velhos conhecidos&nbsp;A mesma velocidade não se aplica, a princípio, a novas associações no curto prazo. “É provável que tenhamos outras transações, mas não temos pressa, nem um número alvo”, diz Ballista, da XP.&nbsp;Até então, especialmente entre 2020 e 2021, a XP apostou justamente no modelo de sociedade que incluía transformar o novo parceiro em uma corretora. Foi assim nos acordos firmados com <a href="https://neofeed.com.br/blog/home/na-batalha-pela-monte-bravo-xp-inc-leva-a-melhor/">Monte Bravo</a>, Faros, Blue3 e <a href="https://neofeed.com.br/blog/home/com-r-6-bilhoes-nomos-e-a-proxima-investida-da-xp-a-virar-corretora/">Nomos</a>. Essa última, fruto de uma fusão recente entre BRA, BS e R5 Investimentos.&nbsp;A SVN tem 26 mil clientes ativos, R$ 20 bilhões sob custódia e é o quinto maior escritório vinculado à XP&nbsp;Na outra ponta, após um hiato de acordos à espera das novas regras, a perspectiva é de que a XP volte a encontrar pela frente a concorrência do <a href="https://neofeed.com.br/tag/btg-pactual/">BTG Pactual</a>, com quem protagonizou essa disputa por escritórios e assessores de investimentos nos últimos anos.&nbsp;Nesse período, com o mesmo modelo atrelado à criação de corretoras, o BTG atraiu para os seus domínios nomes como a <a href="https://neofeed.com.br/tag/eqi/">EQI Investimentos</a> e casas que, até então, eram ligadas à XP. Entre elas, Acqua Vero e Lifetime.&nbsp;Em paralelo à preparação para esse novo cenário, o acordo com a SVN chega em um momento mais difícil para a XP. Após escalar seus negócios nos últimos anos, a empresa vem enfrentando um contexto menos favorável, na esteira do ambiente macroeconômico mais instável.&nbsp;Um dos números que traduzem esse desafio é a captação líquida de R$ 16,2 bilhões no primeiro trimestre de 2023, queda de 65% sobre igual período, um ano antes, e de 48% sobre o quarto trimestre de 2022. Puxada, especialmente, pela saída de recursos nos segmentos private e de empresas.&nbsp;Em meio a esse panorama, desde o fim do ano passado, a XP promoveu ajustes em sua operação. Nos primeiros meses de 2023, dando sequência a essas medidas, a empresa reduziu seu quadro em 11% na comparação com o fim de 2022.&nbsp;Esse ambiente mais restrito trouxe reflexos, inclusive, na ponta dos assessores de investimentos. Em fevereiro, quando a CVM divulgou as novas regras para esse mercado, <a href="https://neofeed.com.br/blog/home/o-recado-duro-de-guilherme-benchimol-aos-agentes-autonomos/">Benchimol</a> enviou um e-mail aos escritórios de agentes autônomos cobrando um melhor desempenho na captação de recursos e clientes.&nbsp;Fonte: <a href="https://neofeed.com.br/negocios/xp-se-associa-a-svn-e-se-prepara-para-disputa-sob-novas-regras-da-cvm/">https://neofeed.com.br/negocios/xp-se-associa-a-svn-e-se-prepara-para-disputa-sob-novas-regras-da-cvm/</a>

XP se associa à SVN e se prepara para disputa sob novas regras da CVM

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O segundo fundo de private equity da XP Asset acaba de comprar uma participação na holding JL Health, que atua em saúde dermatológica e vai partir para outros segmentos.&nbsp;Em março, quando a XP anunciou que havia levantado R$ 1,67 bilhão, em<a href="https://neofeed.com.br/blog/home/xp-levanta-mais-um-fundo-agora-de-r-17-bi-para-investir-em-private-equity/"> seu segundo fundo de private equity</a>, Chu Kong, sócio e gestor dos fundos de private equity da XP Asset, afirmou ao <a href="https://www.instagram.com/neofeedbrasil/?hl=pt-br">NeoFeed</a> que já tinha algumas empresas na mira e parte do dinheiro já tinha endereço.&nbsp;Em abril, o private equity da XP adquiriu, por R$ 200 milhões, participações majoritárias em cinco clínicas de reprodução assistida. Agora, anuncia mais um negócio. O fundo acaba de comprar uma participação minoritária, mas relevante, na holding de estética dermatológica JL Health, por R$ 225 milhões.&nbsp;“A JL Health nos chamou atenção porque é uma holding com várias tecnologias e grandes avenidas de crescimento que pode proporcionar”, diz Kong, com exclusividade ao NeoFeed. “Pelo potencial deles, vamos promover um crescimento acelerado e um upside de exit via mercado de capitais.”&nbsp;Fundada em 2002 pelo engenheiro José Luiz Pinto, a JL Health atua com 18 marcas e a mais importante delas é a Medsystems. A companhia vende equipamentos para médicos dermatologistas e cirurgiões plásticos e também para clínicas de estética. “Temos mais de quarenta tecnologias como laser de depilação, rejuvenescimento, radiofrequência e várias outras”, diz o fundador.&nbsp;São equipamentos voltados aos tratamentos estéticos. Um deles, por exemplo, é chamado de Ultraformer, um ultrassom que combate flacidez. “A Medsystems faz um trabalho de curadoria. Encontramos no mundo fabricantes de alta tecnologia que entreguem soluções para o mercado local”, diz Denis Regis, CEO da Medsystems.&nbsp;Trata-se de um mercado B2B, mas com uma característica muito peculiar. Afinal, o comprador é geralmente o médico. E os equipamentos vão de R$ 200 mil a R$ 1,3 milhão. “O mercado de dermatologia tem aproximadamente 11,5 mil médicos e temos na carteira 80% desse público”, diz Regis.&nbsp;No ano passado, a empresa faturou R$ 520 milhões e, neste ano, deverá alcançar uma receita de R$ 700 milhões. Além da venda de equipamentos, o que chamou a atenção do private equity da XP é a receita recorrente que também gera. Um equipamento de radiofrequência, por exemplo, necessita de micro agulhas a cada procedimento, entre outros. Essa parte recorrente representa 20% das receitas da companhia.&nbsp;O dinheiro da XP, dizem o fundador e o CEO, vai ajudar a acelerar a operação, sobretudo, com a entrada em novos segmentos. Hoje, a JL Health atua de forma discreta nos segmentos de ginecologia e oftalmologia, e vai entrar em ortopedia neste ano. Essas novas frentes representam somente 5% do faturamento da empresa.&nbsp;“Na ginecologia, por exemplo, há um crescimento da demanda por tratamentos de rejuvenescimento íntimo e temos tecnologias para isso”, diz Regis. E prossegue. “Na oftalmologia, vamos avançar com novas tecnologias para equipamentos de operações de catarata e o fornecimento da lente.”&nbsp;No caso da oftalmologia, há uma vantagem dentro do próprio private equity da XP. O primeiro fundo é investidor da Vision One que recebeu um aporte de R$ 293 milhões. Em dois anos, além do crescimento orgânico, a empresa comprou 12 hospitais e a receita operacional da empresa foi multiplicada por dez. Saiu de R$ 65 milhões para R$ 650 milhões de receita bruta. “Vamos conectar as duas empresas para elas conversarem”, diz Kong.&nbsp;Na ortopedia, o segmento que a empresa vai começar a operar, a JL Health deverá atuar com equipamentos voltados a tratamento de dor, com tecnologias como onda de choque, de campo eletromagnético, uso de ácido hialurônico para preenchimento de cartilagem.&nbsp;“Se eles fizerem o trabalho que eles fizeram em dermatologia nesses outros segmentos, será fenomenal”, diz Kong. O otimismo do comandante do private equity da XP é tão grande que ele já dá um horizonte para o IPO. “Em dois ou três anos, chegaremos lá.”&nbsp;Fonte: <a href="https://neofeed.com.br/negocios/private-equity-da-xp-poe-r-225-milhoes-na-tese-de-saude/">https://neofeed.com.br/negocios/private-equity-da-xp-poe-r-225-milhoes-na-tese-de-saude/</a>

Private equity da XP põe R$ 225 milhões na tese de saúde

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Sediado em Lençóis Paulista (SP), o Grupo Lwart tem cerca de 50 anos de história marcada pelo empreendedorismo, governança e compromisso com a sustentabilidade.&nbsp;3 de maio de 2023&nbsp;O Grupo Lwart, 100% brasileiro, conclui nesta terça-feira, 2 de maio, o processo de compra da VitalForce. A aquisição reforça a estratégia do Grupo Lwart de ampliar e diversificar seus negócios, com foco em sustentabilidade e inovação e de se fortalecer como um grupo econômico que contribui para o sucesso dos clientes e o desenvolvimento socioeconômico do País.&nbsp;“Gostamos de construir negócios sólidos e de longo prazo, com muito respeito aos stakeholders e em linha com os três pilares do ESG – ambiental, social e governança. A conclusão da aquisição da VitalForce é mais um importante passo na diversificação do portfólio do Grupo Lwart e uma excelente oportunidade de contribuir com inovação e excelência para o desenvolvimento sustentável e aumento da competitividade do setor agro brasileiro. Vamos continuar a história de enorme sucesso da Vitalforce junto com seu competente e comprometido time”, comenta Carlos Eggers, Diretor Executivo do Grupo Lwart e que assume a posição de CEO da VitalForce.&nbsp;Sediado em Lençóis Paulista (SP), o Grupo Lwart tem cerca de 50 anos de história marcada pelo empreendedorismo, governança e compromisso com a sustentabilidade. Controlador da Lwart Soluções Ambientais, empresa referência mundial e líder brasileira no segmento de coleta e rerrefino de óleo lubrificante usado e gestão de resíduos pós-consumo, já teve negócios nas áreas de celulose e impermeabilizantes para a construção civil.&nbsp;A VitalForce, sediada em Barretos (SP), atua desde 2007 na produção de biodefensivos e insumos para nutrição de plantas, que abrangem diversas culturas, como: soja, milho, feijão, algodão, café, arroz e hortifrúti. A empresa possui expertise em desenvolver produtos inovadores, que agregam produtividade e reduzem impactos ambientais e está presente em 17 estados brasileiros, além de Paraguai e Uruguai.&nbsp;Sobre Grupo Lwart:&nbsp;Sediado em Lençóis Paulista (SP), o Grupo Lwart&nbsp;é um grupo econômico de iniciativa privada 100% brasileira, com trajetória marcada pelo empreendedorismo, governança e compromisso com a sustentabilidade. Atualmente é controlador da Lwart Soluções Ambientais,&nbsp;referência mundial e líder brasileira no segmento de coleta e rerrefino de óleo lubrificante usado e gestão de resíduos pós-consumo.&nbsp;Em seus quase 50 anos de atuação já investiu em outras áreas como celulose e impermeabilizantes para a construção civil.&nbsp;Fonte: <a href="https://revistacampoenegocios.com.br/grupo-lwart-conclui-aquisicao-da-vitalforce/">https://revistacampoenegocios.com.br/grupo-lwart-conclui-aquisicao-da-vitalforce/</a>

Grupo Lwart conclui a aquisição da VitalForce

Grupo Lwart conclui aquisição da VitalForce

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Foto: divulgação.&nbsp;03/05/2023&nbsp;O Grupo Krona confirmou nesta quarta-feira, dia 3 de maio, a conclusão do processo de aquisição da Viqua, aprovado sem ressalvas pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica.&nbsp;A empresa recebeu, em fevereiro do ano passado, a informação sobre a oferta de venda, por intermédio da IGC, empresa especializada contratada pela Viqua, e por sua vez, contratou a Vestea Capital para assessorar a negociação. A primeira oferta foi em agosto e, vencedora da concorrência, assinou o contrato em fevereiro deste ano.&nbsp;O diretor executivo da Krona, Fernando Oliveira, passou a ocupar a mesma função na Viqua, no lugar de Daniel Alberto Cardozo Junior.&nbsp;As áreas industrial e de RH da Viqua agora reportam-se aos respectivos setores na Krona, dirigidos por Rogério Kohntopp e Samuel da Silva P. Francisco.&nbsp;Permanecem inalteradas as diretorias financeira e comercial e marketing da Viqua. O setor comercial terá operação independente.&nbsp;A marca permanece sem qualquer alteração. Em breve, estão programadas algumas ações conjuntas de marketing das duas empresas.&nbsp;Com a aquisição, a Krona passa a ter cinco unidades: quatro em Joinville, onde foi criada em 1994, e uma em Marechal Deodoro (AL).&nbsp;Fonte: <a href="https://economiasc.com/2023/05/03/grupo-krona-anuncia-aquisicao-da-viqua/">https://economiasc.com/2023/05/03/grupo-krona-anuncia-aquisicao-da-viqua/</a>

Grupo Krona anuncia aquisição da Viqua

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28 de abril de 2023&nbsp;&nbsp;A farmacêutica uruguaia Megalabs anuncia a aquisição do Complexo Almeida Prado 46, um dos laxantes líderes de venda no varejo brasileiro.&nbsp;“Confiamos que o Complexo Almeida Prado 46 (Complexo AP46) será um grande reforço para a imagem e solidez do nosso portfólio, contribuindo&nbsp;para o crescimento da nossa atividade comercial e marketing com o&nbsp;propósito de conquistar posições dentro de mercado farmacêutico&nbsp;brasileiro, levando bem-estar para os seus consumidores”, contou o CEO da Megalabs Brasil,&nbsp;Marcelo Forti.&nbsp;&nbsp;Com a aquisição do Complexo Almeida Prado 46 (Complexo AP46), a Megalabs amplia seu portfólio O.T.C. no campo terapêutico da gastroenterologia, fortalecendo também a sua presença nas farmácias com produtos que são referência em diversas categorias, como: Dersani, Fisiogel, Malvatricin, Malvona, Malvatrikids entre tantas outras.&nbsp;Fonte: <a href="https://guiadafarmacia.com.br/megalabs-adquire-complexo-almeida-prado/">https://guiadafarmacia.com.br/megalabs-adquire-complexo-almeida-prado/</a>

Megalabs adquire Complexo Almeida Prado

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De forma discreta, a IGC Partners se tornou, em número de deals, a casa que assessora o sell-side com mais M&amp;As no Brasil, segundo a TTR Data, a frente dos principais bancos de investimentos. Em entrevista ao NeoFeed, o fundador Dimitri Abudi conta a estratégia.&nbsp;Em janeiro deste ano, a <a href="https://neofeed.com.br/blog/home/exclusivo-123-milhas-e-maxmilhas-se-unem-no-ma-das-otas/">MaxMilhas anunciou a fusão com a 123 Milhas</a>, criando uma das maiores empresas de turismo online no Brasil, em negócio revelado com exclusividade pelo <a href="https://www.instagram.com/neofeedbrasil/">NeoFeed</a>. No mesmo mês, a Nuvini, holding de <a href="https://neofeed.com.br/blog/home/podcast-cafe-com-investidor-40-pierre-schurmann-fundador-e-ceo-da-nuvini/">Pierre Schurmann</a> que abriu <a href="https://neofeed.com.br/blog/home/a-nuvini-de-pierre-schurmann-esta-perto-de-desembarcar-na-nasdaq/">o capital na Nasdaq</a>, fez também sua sétima aquisição: a da Smart NX. E, em fevereiro, o <a href="https://neofeed.com.br/blog/home/picpay-compra-fintech-e-entra-em-credito-consignado/">PicPay</a> entrou em crédito consignado com a compra da BX Blue.&nbsp;Por trás desses negócios está a IGC Partners, uma casa de M&amp;A com mais de 25 anos de operação, mas que tem ficado longe dos holofotes. Atuando de forma discreta, no entanto, ela se tornou uma das principais empresas de fusões e aquisições do Brasil.&nbsp;Segundo o ranking organizado pela empresa de informação corporativa TTR Data, a IGC Partners foi a companhia que mais transações realizou nos últimos 36 meses no Brasil, quando se considera apenas o sell-side, o lado do qual atua.&nbsp;Foram 76 deals, que movimentaram quase R$ 4,2 bilhões. Em número de negócios (e não de volume financeiro movimentado nos M&amp;As) é mais do que BTG Pactual, Itaú BBA e Bradesco BBI no mesmo período.&nbsp;“Tomei uma decisão radical: só atendo o lado do vendedor. Todo mundo quer fazer os dois”, diz Dimitri Abudi, um dos fundadores da IGC Partners, ao NeoFeed, em uma rara entrevista. “Nunca vou estar do lado do comprador e nunca vou investir meu dinheiro em uma empresa.”&nbsp;Fundada em 1997 por Abudi e Daniel Milanez, a IGC Partners ganhou impulso nos últimos anos com a onda de M&amp;As que atingiu o mercado brasileiro e mundial por conta de juros baixos e da alta liquidez de capital.&nbsp;Entre 2019 e 2022, a empresa mais do que dobrou os deals concluídos. No ano passado, foram 30 operações de M&amp;As realizadas. Desde que surgiu, já realizou 330 negócios. “E devemos chegar a 350 neste ano”, diz Abudi.&nbsp;Uma das características da IGC Partners têm sido mantida desde a sua fundação. A companhia só atua no lado do empreendedor que pretende vender sua empresa (o sell-side).&nbsp;Essa opção foi o insight que fez Abudi abandonar uma carreira no banco Garantia, de <a href="https://neofeed.com.br/tag/jorge-paulo-lemann/">Jorge Paulo Lemann</a>, para criar a empresa. Aos 25 anos, ele acompanhava transações e observou que o lado comprador (buy-side) contava com muitos assessores experientes, enquanto quem vendia negociava sem advogados ou especialistas.“O mercado financeiro inteiro olhava para M&amp;A querendo representar o comprador. E, do outro lado da mesa, estava um senhor que tinha fundado a empresa há 20 anos, não falava inglês e tinha de negociar com um batalhão de pessoas”, relembra Abudi. “Era ele quem precisava de um assessor.”&nbsp;O primeiro deal da IGC Partners, que surgiu com o nome de Investidor Global e depois mudou para a atual denominação, foi um negócio pequeno com uma empresa que vendia pneus recapeados. Hoje, a companhia faz transações que, no mínimo, começam a R$ 200 milhões. O alvo é o middle market.&nbsp;“Ele descobriu o filão do middle market cedo e construiu uma reputação com isso”, diz uma fonte do setor de M&amp;A, que afirma que a IGC Partners cobra comissões que variam entre 3% e 5%. “Eles não saem de casa por menos de R$ 5 milhões.” A empresa, no entanto, não comenta faturamento, nem dados relacionados a comissões.&nbsp;Os negócios envolvem empreendedores brasileiros, uma boa parte deles fora do eixo Rio-São Paulo, que querem vender suas empresas. Os compradores, muitas vezes, são estrangeiros: 50% dos negócios foram negociações com players internacionais.&nbsp;Uma das áreas nas quais a IGC Partners começou a explorar antes dos bancos de investimentos foi a do agro, o maior negócio do Brasil, mas que estava fora do radar da Faria Lima.&nbsp;Foram mais de 32 M&amp;As estruturados, como a compra da Marca Agro pela Nutrien, do Canadá; da Fortgreen pela Origin (Irlanda); da Ferrari Zagatto pela <a href="https://neofeed.com.br/blog/home/podcast-conexao-ceo-46-welles-pascoal-ceo-da-agrogalaxy/">Agrogalaxy</a>; e da Terra Soluções Agrícolas pela Ihara.&nbsp;Recentemente, com a busca das grandes empresas por se digitalizar, a IGC Partners começou a se aventurar no filão de transformação digital. Nessa área, assessorou a venda da startup de Uberlândia Zup para o Itaú, um negócio de R$ 575 milhões, além da venda da <a href="https://neofeed.com.br/blog/home/s4-capital-de-martin-sorrell-compra-a-raccoon-e-reforca-aposta-no-brasil/">Raccoon</a> para a S4 Capital, de <a href="https://neofeed.com.br/blog/home/sir-martin-sorrell-o-cavaleiro-da-publicidade-avanca-na-pregacao-digital/">Martin Sorrell</a>, o ex-chefão da <a href="https://neofeed.com.br/blog/home/wpp-faz-acordo-com-brookfield-para-criar-um-templo-de-criatividade-no-brasil/">WPP</a>.&nbsp;A entrada em transformação digital foi conduzida por Rafael Frugis, um sócio que hoje tem 27 anos e entrou para a parternship com 25 anos – atualmente, a empresa conta com 27 sócios e 150 funcionários dedicados aos M&amp;As, que atuam em diversas verticais que vão de agronegócios, alimentos, consumo, varejo, educação, real estate, serviços financeiros, tecnologia e mídia, entre outros.&nbsp;“Em quatro anos, ele fechou uma quantidade de transações enorme e descobriu um nicho de mercado. Se me perguntassem sobre transformação digital, eu não me meteria”, diz Abudi, referindo-se a Frugis, que é responsável por serviços de TI, telecom e mídia – para ser sócio, a IGC Partners estabelece uma meta quantitativa de deals que cada um tem de fechar.&nbsp;Apesar desse avanço na área de transformação digital, fontes com as quais o NeoFeed conversou disseram que essa é ainda uma lacuna da casa de M&amp;A. “Eles são mais fortes em setores tradicionais e estão tentando ganhar espaço em tecnologia”, diz uma pessoa que conhece Abudi.&nbsp;<h2>Diligências antes dos deals</h2>&nbsp;A companhia tenta também preparar as empresas antes de ir ao mercado atrás de um comprador. Em geral, uma diligência é feita para tentar encontrar problemas antes dos deals. Por conta disso, quando um memorando de entendimento é assinado, 95% dos negócios são fechados – e não param na due dilligence.&nbsp;“Eles prepararam a minha companhia antes de apresentar para os fundos”, diz Alexandre Zolko, fundador e CEO da <a href="https://neofeed.com.br/blog/home/em-seu-maior-ma-crmbonus-compra-a-giver-e-entra-em-nova-area/">CRM&amp;Bonus</a>, que captou R$ 280 milhões com <a href="https://neofeed.com.br/blog/home/softbank-diz-bye-bye-para-o-alibaba-seu-mais-bem-sucedido-investimento/">Softbank</a>, <a href="https://neofeed.com.br/blog/home/cafe-com-investidor-22-joaquim-lima-socio-da-riverwood-capital/">Riverwood Capital</a>, <a href="https://neofeed.com.br/blog/home/patria-compra-igah-ventures-e-aumenta-a-aposta-em-venture-capital/">Igah Ventures</a> e <a href="https://neofeed.com.br/blog/home/podcast-cafe-com-investidor-31-andre-maciel-fundador-da-volpe-capital/">Volpe Capital</a>, em 2021, com uma avaliação de R$ 1 bilhão. “Eles têm um playbook completo.”&nbsp;O desafio agora da IGC Partners é encarar uma concorrência cada vez mais acirrada. Além dos principais bancos de investimentos, a companhia enfrenta a competição de IT Investimentos, RGS Partners, JK Capital, Ártica Investimentos e Cypress (comprada pela <a href="https://neofeed.com.br/blog/home/galapagos-capital-compra-boutique-de-ma-e-estreia-em-investment-banking/">Galapagos Capital</a>).&nbsp;O número de transações, depois do boom de 2019 e 2022, está também desacelerando. No primeiro trimestre deste ano, o número de fusões e aquisições caiu 41,9%, segundo a TTR Data. Nos três primeiros meses deste ano, foram 149 negócios que movimentaram R$ 19 bilhões – uma queda de 54,2%, um indício de que os múltiplos de venda estão mais baixos.&nbsp;Esses dados não preocupam Abudi. Ele diz que desde que criou a IGC Partners já passou pela crise das pontocom (em 2001), da quebra do Lehman Brothers (2008), do impeachment de Dilma (2016) e muitas outras. Essa é só mais uma. E, segundo ele, sempre se vendeu empresas e os preços sempre ficaram mais altos.&nbsp;Com um sotaque do interior, afinal, é natural de Mirassol, no interior do São Paulo, Abudi, que hoje está mais na prospecção de empresas do que na estruturação de deals, conclui. “O M&amp;A nunca vai acabar. Em algum momento, a empresa vai ficar sem sucessor e vai precisar ser vendida; o empresário vai achar que é um bom timing para vender e vai querer realizar; e sempre vai ter alguém com caixa querendo comprar.”&nbsp;Fonte: <a href="https://neofeed.com.br/negocios/nos-mas-a-igc-partners-escolheu-o-lado-do-vendedor-e-tem-incomodado/">https://neofeed.com.br/negocios/nos-mas-a-igc-partners-escolheu-o-lado-do-vendedor-e-tem-incomodado/</a>

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Nos M&As, a IGC Partners escolheu o lado do vendedor (e tem incomodado)